Fiat diz ter 'plano B' em caso de fracasso da aliança com a Chrysler
O construtor de automóveis italiano Fiat tem um "plano B" em caso de fracasso da parceria com o grupo americano Chrysler, anunciou nesta quinta-feira (16) o presidente do Conselho de Administração, Luca Cordero di Montezemolo.
"A aliança com a Chrysler tem 50% de chances de se realizar. Vamos ver se dá, caso contrário temos um plano B", declarou Montezemolo, em uma conversa com a imprensa italiana sem divulgar os detalhes.
Em entrevista publicada na quarta-feira no Canadá, o presidente da montadora italiana, Sergio Marchionne, pressionou os sindicatos da Chrysler nos Estados Unidos e Canadá para que cheguem a um acordo e deixou aberta a possibilidade de se retirar. Ele pode nomeado diretor-geral da casa americana se a aliança se concretizar.
O governo dos Estados Unidos deu prazo até final de abril à Chrysler para assinar um acordo definitivo com a Fiat. Os dois construtores assinaram um acordo preliminar em janeiro que permite à Fiat entrar no capital do gigante americano, à beira da quebra, com uma participação de 35%.
O grupo italiano oferece apenas tecnologia para que a Chrysler possa produzir veículos de pequeno e médio porte e não desembolsará dinheiro por sua participação.
"A aliança com a Chrysler tem 50% de chances de se realizar. Vamos ver se dá, caso contrário temos um plano B", declarou Montezemolo, em uma conversa com a imprensa italiana sem divulgar os detalhes.
Em entrevista publicada na quarta-feira no Canadá, o presidente da montadora italiana, Sergio Marchionne, pressionou os sindicatos da Chrysler nos Estados Unidos e Canadá para que cheguem a um acordo e deixou aberta a possibilidade de se retirar. Ele pode nomeado diretor-geral da casa americana se a aliança se concretizar.
O governo dos Estados Unidos deu prazo até final de abril à Chrysler para assinar um acordo definitivo com a Fiat. Os dois construtores assinaram um acordo preliminar em janeiro que permite à Fiat entrar no capital do gigante americano, à beira da quebra, com uma participação de 35%.
O grupo italiano oferece apenas tecnologia para que a Chrysler possa produzir veículos de pequeno e médio porte e não desembolsará dinheiro por sua participação.