Brasil e FAO vão colaborar com Haiti na produção de biocombustível
PORTO PRÍNCIPE, 28 jun (AFP) - O Brasil e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) estão comprometidos com o novo governo haitiano na produção de biodiesel e etanol, informaram nesta quarta-feira autoridades em Porto Príncipe.
Ao final de uma missão de três dias no Haiti, o representante regional da FAO para América Latina e Caribe, Graziano da Silva, anunciou a assinatura de um acordo entre o Brasil e a FAO para a transferência de tecnologia ao Haiti para a produção de combustível automotivo a partir do biodiesel e do etanol.
"Não estamos aqui para fazer caridade, mas para apoiar o governo na realização de seus objetivos. Queremos que o Haiti possa construir seus próprios meios de produção e atender às suas necessidades", declarou Graziano.
O Brasil deve receber uma missão de empresários do Haiti dentro deste projeto, que também vai formar técnicos haitianos para a produção de biocombustível, anunciou um membro da missão.
Durante sua permanência no Haiti, dois altos funcionários brasileiros e o representante da FAO conversaram com o primeiro-ministro, Jacques-Edouard Alexis, e com vários membros do seu governo.
Ao final de uma missão de três dias no Haiti, o representante regional da FAO para América Latina e Caribe, Graziano da Silva, anunciou a assinatura de um acordo entre o Brasil e a FAO para a transferência de tecnologia ao Haiti para a produção de combustível automotivo a partir do biodiesel e do etanol.
"Não estamos aqui para fazer caridade, mas para apoiar o governo na realização de seus objetivos. Queremos que o Haiti possa construir seus próprios meios de produção e atender às suas necessidades", declarou Graziano.
O Brasil deve receber uma missão de empresários do Haiti dentro deste projeto, que também vai formar técnicos haitianos para a produção de biocombustível, anunciou um membro da missão.
Durante sua permanência no Haiti, dois altos funcionários brasileiros e o representante da FAO conversaram com o primeiro-ministro, Jacques-Edouard Alexis, e com vários membros do seu governo.
