Corte Européia rejeita ação da família Picasso por modelo de carro Pícaro
LUXEMBURGO, 12 jan (AFP) - A Corte Européia de Justiça (CEJ) rejeitou nesta quinta-feira um recurso da família do pintor espanhol Pablo Picasso e autorizou a montadora DaimlerChrysler a utilizar o nome Pícaro para alguns de seus veículos.
Depois que a DaimlerChrysler registrou em 1998 a marca Pícaro no Instituto de Harmonização do Mercado Interno (IHMI), os descendentes de Picasso questionaram o nome.
A família do genial artista considerava que existia um "risco de confusão" muito grande entre Pícaro e a marca registrada Picasso, utilizada pelo construtor francês Citroen para o veículo "Xsara Picasso".
Em 2002, a câmara de recursos do IHMI considerou que as marcas Pícaro e Picasso não eram similiares.
Os parentes de Picasso apelaram desta decisão ante o tribunal de primeira instância da CEJ, que rejeitou o recurso em junho de 2004.
Em uma terceira e última tentativa, os descendentes de Picasso apelaram da decisão à instância superior da Corte Européia, que nesta quinta-feira deu fim à disputa.
Depois que a DaimlerChrysler registrou em 1998 a marca Pícaro no Instituto de Harmonização do Mercado Interno (IHMI), os descendentes de Picasso questionaram o nome.
A família do genial artista considerava que existia um "risco de confusão" muito grande entre Pícaro e a marca registrada Picasso, utilizada pelo construtor francês Citroen para o veículo "Xsara Picasso".
Em 2002, a câmara de recursos do IHMI considerou que as marcas Pícaro e Picasso não eram similiares.
Os parentes de Picasso apelaram desta decisão ante o tribunal de primeira instância da CEJ, que rejeitou o recurso em junho de 2004.
Em uma terceira e última tentativa, os descendentes de Picasso apelaram da decisão à instância superior da Corte Européia, que nesta quinta-feira deu fim à disputa.
