Volkswagen bate recorde de vendas mundiais em 2005
WOLFSBURG, Alemanha, 8 jan 2006 (AFP) - A Volkswagen, maior grupo automobilístico europeu, bateu novo recorde de vendas mundiais em 2005, com um aumento de 3,2% na comparação com 2004, resultado que pode garantir a seu presidente, Bernd Pischetsrieder, a reeleição por mais cinco anos no cargo. Com esta alta, a empresa entregou 5,24 milhões de veículos no ano passado. Mas o porta-voz do grupo não quis comentar a eventual reeleição do presidente da empresa anunciada pela revista alemã Focus.
Segundo a revista, Pischetsriedes deverá assinar no início do ano seu novo contrato, que começará em 2007.
Ferdinand Piech, presidente do conselho de administração da VW, Wendelin Wiedeking, que é acionista da empresa e também presidente da Porsche; e Christian Wulff, primeiro-ministro do governo regional da Baixa Saxônia (norte), outro acionista, já aprovaram a renovação do contrato, afirmou a Focus, sem citar fontes.
O grupo (com as marcas Volkswagen, Audi, Seat, Skoda, Bentley e Lamborghini) destacou, em seu comunicado, ter registrado os melhores resultados na Europa ocidental (com um aumento de 6,7%).
Nos Estados Unidos e na China, em contrapartida, a VW registrou queda em suas vendas. A baixa foi de 7,6% nos Estados Unidos e de 11,7% na China, onde o grupo garante no entanto continuar sendo "a marca líder no segmento de carros particulares".
"Esta evolução marca o sucesso de nossos modelos", afirmou o presidente do grupo, Bernd Pischetsrieder, citado no comunicado da empresa.
A marca Volkswagen registrou uma alta de 0,8% (3,09 milhões de unidades vendidas), voltando à posição de marca líder no oeste da Europa, quatro anos depois de ter perdido o posto.
A marca de luxo Audi, em contrapartida, obtém um "resultado recorde" com uma alta de 6,4%, assim como o Skoda, cujas vendas subiram 9%, sobretudo na Europa ocidental.
Bentley e Lamborghini, as marcas de prestígio do grupo, tiveram além disso uma alta de 31,2% para as limusines inglesas e de 0,9% para os esportivos italianos.
Apenas a Seat registrou queda em suas vendas, 4,5% a menos (422.000 unidades) que no ano anterior.
O grupo automobilístico alemão teve um ano difícil em 2005, abalado por um grande escândalo de corrupção. O fabricante alemão anunciou no início de setembro passado um plano de reestruturação com cortes de milhares de empregos na Alemanha.
Segundo a revista, Pischetsriedes deverá assinar no início do ano seu novo contrato, que começará em 2007.
Ferdinand Piech, presidente do conselho de administração da VW, Wendelin Wiedeking, que é acionista da empresa e também presidente da Porsche; e Christian Wulff, primeiro-ministro do governo regional da Baixa Saxônia (norte), outro acionista, já aprovaram a renovação do contrato, afirmou a Focus, sem citar fontes.
O grupo (com as marcas Volkswagen, Audi, Seat, Skoda, Bentley e Lamborghini) destacou, em seu comunicado, ter registrado os melhores resultados na Europa ocidental (com um aumento de 6,7%).
Nos Estados Unidos e na China, em contrapartida, a VW registrou queda em suas vendas. A baixa foi de 7,6% nos Estados Unidos e de 11,7% na China, onde o grupo garante no entanto continuar sendo "a marca líder no segmento de carros particulares".
"Esta evolução marca o sucesso de nossos modelos", afirmou o presidente do grupo, Bernd Pischetsrieder, citado no comunicado da empresa.
A marca Volkswagen registrou uma alta de 0,8% (3,09 milhões de unidades vendidas), voltando à posição de marca líder no oeste da Europa, quatro anos depois de ter perdido o posto.
A marca de luxo Audi, em contrapartida, obtém um "resultado recorde" com uma alta de 6,4%, assim como o Skoda, cujas vendas subiram 9%, sobretudo na Europa ocidental.
Bentley e Lamborghini, as marcas de prestígio do grupo, tiveram além disso uma alta de 31,2% para as limusines inglesas e de 0,9% para os esportivos italianos.
Apenas a Seat registrou queda em suas vendas, 4,5% a menos (422.000 unidades) que no ano anterior.
O grupo automobilístico alemão teve um ano difícil em 2005, abalado por um grande escândalo de corrupção. O fabricante alemão anunciou no início de setembro passado um plano de reestruturação com cortes de milhares de empregos na Alemanha.
