Com proposta urbana, Zero S é primeira supermotard elétrica do mundo
Da Infomoto
Combustíveis alternativos não-poluentes cada vez mais entram na pauta das montadoras. A busca interminável por menor emissão de poluentes ou virou quase que uma "obrigação" entre os fabricantes de automóveis e motocicletas. Entre os exemplos de veículos "verdes" temos carros movidos a hidrogênio, scooters elétricos e agora é a vez das supermotards. A americana Zero Motorcycles apresenta em sua gama de motocicletas -- todas movidas a eletricidade -- a primeira supermotard elétrica do mundo para rodar nas ruas: a Zero S.
Custando US$ 9.950 à vista nos Estados Unidos, a novidade elétrica pode se tornar uma boa opção de locomoção urbana para os americanos. Para isso atributos não lhe faltam.
RÁPIDA E ECONÔMICA
Andar na cidade com a Zero S será uma tarefa agradável. A potência de 31 cv e a incrível cifra de torque de 8,62 kgfm são mais que suficientes para o ir-e-vir diário de uma motocicleta que pesa 102 quilos montada em um quadro de dupla trave de alumínio. Para termos uma noção da força dessa moto elétrica, a superesportiva Suzuki GSX-R 750 com seus 150 cv de potência gera 8,8 kgfm de torque a 11.200 rpm. A tarefa de transmitir a força para a roda traseira é feita por corrente e o câmbio é do tipo sem embreagem e com uma única marcha.
A velocidade final divulgada pelo fabricante é de 60 milhas por hora, algo em torno dos 96 km/h. Para um veículo de proposta urbana os números estão mais que suficientes.
Garantindo a estabilidade da motard elétrica, rodas raiadas de 16 polegadas calçadas em pneus de perfil esportivo estão presentes na Zero S. Estes são de medidas generosas: 110/70-16 na roda dianteira e 140/70-16 na traseira. Colaborando com os pneus as suspensões possuem receita tradicional de uma supermotard a gasolina, com garfo telescópico invertido na dianteira (203 mm de curso) e monoamortecedor na traseira (229 mm de curso).
MANTENDO A FORÇA
Uma das grandes desvantagens dos veículos elétricos está na baixa autonomia. No caso da Zero S, a autonomia prometida é de quase 100 quilômetros, o que acaba não sendo uma marca ruim. E a recarga leva menos de quatro horas, com a moto ligada em uma tomada comum de 110 ou 220 volts. (por Bruno Parisi)
Custando US$ 9.950 à vista nos Estados Unidos, a novidade elétrica pode se tornar uma boa opção de locomoção urbana para os americanos. Para isso atributos não lhe faltam.
RÁPIDA E ECONÔMICA
Andar na cidade com a Zero S será uma tarefa agradável. A potência de 31 cv e a incrível cifra de torque de 8,62 kgfm são mais que suficientes para o ir-e-vir diário de uma motocicleta que pesa 102 quilos montada em um quadro de dupla trave de alumínio. Para termos uma noção da força dessa moto elétrica, a superesportiva Suzuki GSX-R 750 com seus 150 cv de potência gera 8,8 kgfm de torque a 11.200 rpm. A tarefa de transmitir a força para a roda traseira é feita por corrente e o câmbio é do tipo sem embreagem e com uma única marcha.
A velocidade final divulgada pelo fabricante é de 60 milhas por hora, algo em torno dos 96 km/h. Para um veículo de proposta urbana os números estão mais que suficientes.
Garantindo a estabilidade da motard elétrica, rodas raiadas de 16 polegadas calçadas em pneus de perfil esportivo estão presentes na Zero S. Estes são de medidas generosas: 110/70-16 na roda dianteira e 140/70-16 na traseira. Colaborando com os pneus as suspensões possuem receita tradicional de uma supermotard a gasolina, com garfo telescópico invertido na dianteira (203 mm de curso) e monoamortecedor na traseira (229 mm de curso).
MANTENDO A FORÇA
Uma das grandes desvantagens dos veículos elétricos está na baixa autonomia. No caso da Zero S, a autonomia prometida é de quase 100 quilômetros, o que acaba não sendo uma marca ruim. E a recarga leva menos de quatro horas, com a moto ligada em uma tomada comum de 110 ou 220 volts. (por Bruno Parisi)