Nesta semana, a leitora pergunta o que fazer com a filha de 36 anos que é mentirosa, inventa doenças e não aceita tratamento. Segundo o psiquiatra Jairo Bouer, há casos e casos. Ao contrário de uma mentira "necessária" para fugir de uma situação ou não causar incômodo, algumas pessoas mentem compulsivamente.
"Então, muitas vezes, esse comportamento passa a ser tão frequente, que a pessoa passa a ter dificuldade em separar o que é realidade do que é mentira. Ela quase começa a acreditar nas histórias que inventa", diz.
Bouer explica que esse caso pode ser diagnosticado como mentira patológica (mitomania) e requer ajuda psicológica. "Na psicoterapia, por exemplo, ela pode tentar entender por que está tendo esse padrão de comportamento e o que fazer para, de alguma forma, perceber o que está fazendo e corrigir o seu rumo."
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