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Nossas vacinas protegem contra variantes da covid-19, diz Queiroga

11.mai.2021 - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante anúncio do plano de vacinação de atletas para os jogos de Tóquio - Wallace Martins/Futura Press/Estadão Conteúdo
11.mai.2021 - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante anúncio do plano de vacinação de atletas para os jogos de Tóquio Imagem: Wallace Martins/Futura Press/Estadão Conteúdo

Colaboração para o VivaBem

07/07/2021 20h55

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou hoje que os imunizantes contra a covid-19 disponíveis no país são efetivos contra variantes da doença.

"As nossas vacinas protegem contra essas variantes [que estão circulando no Brasil]", disse. "O esquema e o intervalo das vacinas foram decididos conforme a orientação dos produtores desses imunizantes", completou o ministro.

Em evento no Ministério da Saúde para incentivar a vacinação contra a Covid-19, Queiroga relembrou que a variante delta, originária da Índia, foi detectada primeiramente em São Luís. No entanto, nesta semana, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo informou a identificação do primeiro caso da cepa na capital.

"Ontem, eu estive com o secretário de Saúde do município de São Paulo, Edson Aparecido, e ele me informou acerca desse caso, que está devidamente isolado", relatou o ministro.

"A conduta em relação às variantes é uma só. Tanto faz a variante gama, como a delta, como a possibilidade da variante lambda: é por isso que o Ministério da Saúde, através da vigilância genômica, faz esse acompanhamento permanente."

Variante lambda

Em junho, a OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou que a variante lambda (C.37) do coronavírus deveria ser considerada "de interesse", ou seja, países devem ficar em alerta caso confirmem transmissão comunitária dela. A nova cepa foi identificada na América do Sul.

Apesar de ainda não existir estudos que comprovem uma possível maior transmissibilidade da variante lambda, o aumento de casos somado ao ritmo lento de vacinação no continente preocupam autoridades de saúde. O Brasil já registrou três casos e uma morte relacionados à cepa.