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Nos últimos tempos passamos por mudanças profundas. Mudanças que impactaram a nossa forma de olhar para a vida e os cuidados com a nossa saúde. E estas transformações nos ajudaram a ressignificar de uma maneira profunda a importância de cuidarmos do nosso bem estar físico, emocional e financeiro de maneira preventiva. O controle de tudo não está em nossas mãos, mas ter a consciência de quais saúdes (física, emocional ou financeira) estão em desequilíbrio pode nos ajudar a entender mais nossa vida e assim viver melhor.

E estas transformações não são restritas a jovens, crianças ou pessoas que estão na terceira idade. O acesso a informação que toda a aceleração digital nos trouxe, aproximou as gerações e criou pontes que conectaram pessoas que antes não tinham interesses comuns, tudo isso faz com que as conversas sejam mais fluidas e plurais.

Na SulAmérica, essa busca por maior qualidade de vida e bem estar se reflete numa expansão do perfil de público interessado. Antes da pandemia, a média de idade dos clientes começava a partir dos 35 anos, e hoje o público interessado está mais jovem, a partir dos 25. "O que está acontecendo neste momento, muito influenciado pela pandemia, é que há um comportamento em comum entre pessoas de diferentes idades, que passaram a colocar a saúde como prioridade em suas vidas", diz Simone Cesena, diretora de Marketing da SulAmérica.

Muitas pessoas perceberam que é preciso cuidar da saúde de uma forma que vai muito além de se proteger contra o vírus. Além da saúde física, os desafios impostos pelas grandes mudanças de rotina na pandemia jogaram luz sobre a importância de se dedicar a cuidar da saúde emocional. E a incerteza sobre uma data para o fim da pandemia mostrou a necessidade de um planejamento maior da saúde financeira para atravessar com mais segurança e conforto os momentos de crise.

Essas três frentes de saúde - física, emocional e financeira - são indissociáveis. Somos uma pessoa só, então o que afeta nosso bolso acaba por interferir no nosso corpo e mente, e o que afeta nosso corpo e mente pode afetar nossa saúde financeira. Cuidar dos três aspectos com harmonia é o que chamamos na SulAmérica de Saúde Integral.

Simone Cesena, Diretora de Marketing da SulAmérica

Planejamento financeiro

Lara Martinelle é corretora de seguros e consultora financeira e viu a demanda por planejamento financeiro pessoal crescer vertiginosamente desde o início da pandemia. Em abril de 2020, ela deixou de ser funcionária, abriu sua própria consultoria, divulgou suas ideias sobre bem-estar e finanças pessoais na internet e o ritmo de trabalho se intensificou.

Para evitar que o estresse tome conta, afetando o humor e a saúde, ela mantém uma rotina quase diária de exercícios físicos e alimentação saudável, com o acompanhamento de uma médica nutróloga e suplementação de vitaminas. Ela chama sua rotina de estilo de vida, com descansos planejados, fazendo questão de colocar na agenda uma viagem de fim de semana em família a cada um ou dois meses. E relaciona os bons hábitos à prosperidade financeira.

"Tenho uma visão de vida fértil e abundante. Acredito que a maneira que você faz uma coisa é a mesma que você faz todas as outras", diz Lara Martinelle.

"Vários clientes me falam que quando organizaram suas finanças passaram a dormir melhor, e atingiram seus objetivos de saúde física e emocional", conta a consultora, que é casada com um assessor de investimentos. Em alguns casos, ela encaminha clientes para outros profissionais como psicólogos e preparadores físicos.

Aos 25 anos, Lara deseja ter três filhos e se planeja financeiramente para isso. "Estou na fase de acumulação, trabalhando bastante para gerar renda passiva e para quando eu engravidar, daqui a alguns anos, ter tempo para me dedicar à maternidade", diz Lara. Os momentos de descanso, longe do computador, lhe permitem recarregar as energias para continuar seu projeto de vida.

Um tempo para o lazer

João Victor Oliveira encontrou no motociclismo uma forma de estilo de vida saudável. Fez novos amigos que se reúnem aos finais de semana para viajar de moto, às vezes com as esposas, às vezes sozinhos. A programação pode incluir almoçar em outro Estado, a 450 km de distância, mesmo que a comida do quiosque perto de casa, em Vitória, no Espírito Santo, seja mais gostosa. "Pegar a estrada significa diversão e na chegada a vantagem é bater papo, encontrar as pessoas", diz João Victor, que trabalha de consultor de vendas na indústria farmacêutica.

Para conseguir aproveitar o hobby que faz tão bem para sua mente, ele precisa estar em boa forma física. Pela manhã faz uma atividade aeróbica ao ar livre, como corrida e beach tennis, seis vezes por semana. E em quatro noites da semana faz musculação. Além disso, considera o investimento em plano de saúde e seguro de vida como fontes de tranquilidade. "Tenho família, reconheço que andar de moto é um hobby perigoso", diz João Victor. "Não quero deixar desabastecido quem eu amo e me espera em casa, se eu vir a faltar um dia. E não quero ter preocupações extras se no meio do caminho eu precisar de suporte", conclui.

Aos 31 anos, João Victor é casado, está junto com sua esposa desde os 17 anos de idade e os dois têm um filho de 5 anos de idade, que foi planejado depois de alguns anos de casamento. Ter energia para brincar e estar presente nas próximas fases da vida do filho estimula o consultor a cuidar da própria saúde e cumprir as consultas de rotina. E já ensina ao pequeno a importância de colocar o corpo em movimento. O filho Gabriel pratica natação, já experimentou judô e agora está começando a treinar jiu-jitsu.

Com a vida em movimento

Em comum com João Victor e Lara, Reynaldo Frossard adora viajar. Ele sempre namorou a ideia de ter um motor home, e costuma acampar com a esposa desde antes do nascimento dos dois filhos. Antes da pandemia, o casal foi visitar o filho mais novo na Nova Zelândia. A família alugou um motor home e viajou durante um mês pelo país. Os dois são arquitetos e sempre trabalharam como autônomos. Moram em Caraguatatuba, no litoral paulista, há 20 anos.

Aposentado desde os 55 anos e hoje com 73 anos, Reynaldo contratou seu plano de previdência privada aos 35 anos. "Na ocasião em que fiz a minha previdência privada convidei amigos para fazer e eles não quiseram. Agora estão com minha idade e ainda trabalham para conseguir pagar as contas", conta Reynaldo, que lamenta não ter começado a pagar sua previdência ainda mais cedo, quando começou a trabalhar.

Seu sogro, por outro lado, cuidou de sua própria aposentadoria investindo em imóveis, com a renda do aluguel. Mas o momento recente, de pandemia, causou a desocupação dos imóveis, trazendo problemas financeiros. "De vez em quando saio do ritmo da alimentação e não tenho um estilo de vida fitness. Mas tenho consciência de que não posso abusar e quero aproveitar o tempo que tenho. Então procuro fazer exames de acompanhamento", diz Reynaldo.

Ele mantém contato sempre que necessário pelos meios digitais com os médicos que acompanham sua saúde. E aproveita os intervalos das viagens para marcar consultas de rotina com especialistas que precisam de exames presenciais. "Agora, não fico procurando doença, nem sou hipocondríaco. Assim como eu faço a revisão do carro para viajar, também reviso a minha saúde para não ficar no meio da estrada".

Confira o vídeo da campanha

Independentemente da idade, se preocupar com você e quem você ama é se preparar para ter Saúde Integral - e a SulAmérica pode ajudar nestas tomadas de decisões de saúde física, emocional e financeira com tranquilidade e segurança.

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