O cranberry, fruto nativo do hemisfério Norte, ganhou popularidade no Brasil devido às suas propriedades nutritivas, especialmente na prevenção da cistite.
Conhecido como "cranberry" em inglês, seu nome vem de "crane berry", atribuído pelos colonizadores europeus devido à semelhança da flor com a cabeça de um grou.
É comumente usado na preparação de molhos para acompanhar o peru assado no Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.
No Brasil, pode ser encontrado em lojas de produtos naturais ou supermercados, nas formas de sucos, polpas, secas, em pó ou cápsulas.
Rico em vitamina C, ácidos orgânicos, flavonoides, catequinas, antocianidinas, proantocianidinas, fibras e sais minerais.
Ajuda na prevenção e tratamento de infecções urinárias, especialmente a cistite, impedindo a adesão bacteriana no trato urinário.
Suas proantocianidinas podem impedir a fixação da bactéria H. pylori, causadora de gastrite e úlcera, na mucosa estomacal.
Inibe a ação do Streptococcus mutans, reduzindo o risco de cáries devido à sua capacidade acidúrica e acidogênica.
Reduz os riscos de doenças cardiovasculares devido aos polifenois, que possuem ações anti-inflamatórias e contribuem para a redução do LDL.
Fonte de fibras, auxilia no bom funcionamento do intestino, prevenindo constipações.
Rico em antioxidantes, combate os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce.
A alta concentração de vitamina C e vitamina E fortalece o sistema imunológico, prevenindo gripes e resfriados.
O excesso de consumo pode causar riscos à saúde, especialmente em pessoas com alergias específicas ou condições médicas pré-existentes. A orientação médica é essencial para o consumo adequado.
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