A abobrinha, membro da família das cucurbitáceas, tem origem no continente americano, sendo comum no Brasil nas variedades paulista e italiana.
Letícia Moreira/Folhapress
Rica em carotenoides, vitaminas A, C, E, minerais como selênio, zinco, cobre, manganês, fibras e potássio, a abobrinha é um alimento nutritivo.
O consumo auxilia na digestão, graças à alta quantidade de água e fibras, prevenindo constipação e contribuindo para a formação do bolo fecal.
O betacaroteno presente se transforma em vitamina A, protegendo os olhos da degeneração macular e reduzindo riscos de doenças oculares relacionadas à idade.
As fibras estabilizam o açúcar no sangue, reduzindo riscos de diabetes tipo 2 e prevenindo complicações relacionadas, além de auxiliar na metabolização da glicose.
As fibras, especialmente a pectina, ajudam a reduzir o colesterol ruim, enquanto o potássio contribui para a saúde cardiovascular, diminuindo a pressão arterial.
O teor elevado de água e fibras proporciona saciedade, reduzindo a fome, sendo uma opção valiosa em dietas de perda de peso.
Com moderada quantidade de cálcio, a abobrinha contribui para a saúde dos ossos, dentes, cabelos e unhas.
Pesquisas sugerem que a abobrinha pode ter propriedades anticancerígenas e beneficiar a saúde da próstata, mas mais estudos são necessários.
Não há riscos comprovados, mas pessoas com alergias ou distúrbios renais devem monitorar o consumo devido ao potássio.
Pode ser consumida crua, cozida, refogada, frita, assada, recheada, em saladas, sopas ou como acompanhamento de carnes e peixes.
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O cozimento a vapor preserva melhor os nutrientes, enquanto técnicas menos saudáveis, como frituras, devem ser evitadas.
O consumo frequente pode contribuir para a prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) e oferecer benefícios antioxidantes.
A abobrinha paulista e italiana, com características nutricionais semelhantes, são escolhas saudáveis que se adaptam a diferentes preparos culinários.
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