Fruto da árvore Annona muricata, a graviola é encontrada em regiões tropicais, sendo conhecida por sua casca verde e espinhosa, assemelhando-se à jaca.
Pobre em calorias (66 por 100g), a graviola é rica em água, fibras, vitaminas (B1, B2, B6) e minerais (cálcio, magnésio, manganês, potássio).
Considerada exótica, a graviola é amplamente consumida na região nordeste do Brasil.
Benefícios para a Pele: Antioxidantes presentes combatem radicais livres, retardando o envelhecimento da pele. A vitamina C contribui para esse efeito antioxidante.
Apoio à Perda de Peso: Com baixo teor calórico e rico em fibras, a graviola pode ser uma opção para substituir alimentos mais calóricos, promovendo saciedade.
Potencial Anticâncer: Estudos sugerem potencial anticâncer, mas são necessárias mais pesquisas para compreender melhor os benefícios no combate ao câncer.
Controle Glicêmico: Pesquisas indicam que a graviola pode auxiliar no controle da diabetes, reduzindo os níveis glicêmicos.
Propriedades Anti-inflamatórias: A graviola demonstrou ação anti-inflamatória, inibindo mediadores químicos do processo inflamatório.
Redução da Hipertensão: Estudos indicam que o consumo de graviola pode reduzir significativamente a pressão arterial, sendo benéfico para hipertensos.
Ação Antibacteriana: Evidências sugerem que a graviola possui propriedades antibacterianas, combatendo infecções.
Tratamento do Herpes: Estudos indicam que a graviola pode combater os vírus HSV-1 e HSV-2, associados ao herpes.
Riscos e Contraindicações: Toxinas na graviola podem impactar o cérebro, sendo contraindicada para pessoas com doenças neurológicas. O consumo exagerado foi associado a formas atípicas de Parkinson.
É contraindicada para quem tem pressão baixa, pois pode agravar crises.
Além de in natura, a graviola é utilizada em doces, sucos, chás, batidas e sorvetes. Pode ser consumida em cápsulas como suplemento alimentar.
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