Existem mais de 150 espécies silvestres de maracujá no Brasil, com diferentes usos, incluindo culinária, medicinal e industrial.
O maracujá pérola possui propriedades calmantes na polpa, graças a flavonoides e alcaloides, oferecendo efeito relaxante e analgésico.
Controle da Glicose: A entrecasca do maracujá, rica em fibras, auxilia no controle da glicose, tornando a absorção de carboidratos mais lenta, benéfica para quem tem diabetes.
Regulação Intestinal: A pectina na entrecasca atua como probiótico, melhorando o funcionamento intestinal e eliminando toxinas e gorduras.
Redução do Colesterol: Estudos indicam que a pectina do maracujá reduz o colesterol total, LDL e triglicerídeos, promovendo benefícios cardiovasculares.
Estresse e Ansiedade: O maracujá é rico em magnésio, auxiliando no controle do estresse e ansiedade, além de possuir propriedades calmantes.
Imunidade Reforçada: Com alta quantidade de vitamina C, o maracujá contribui para a melhoria da imunidade e um envelhecimento celular saudável.
Saciedade e Emagrecimento: A casca do maracujá, rica em fibras, promove saciedade, retardando a absorção de açúcar e gordura, auxiliando na perda de peso.
Proteção Cardíaca: A atividade anti-inflamatória do maracujá, especialmente a hesperidina na polpa, sugere benefícios na prevenção de doenças cardíacas.
Versatilidade na Consumo: Todas as partes do maracujá são aproveitadas, desde a casca até as sementes, sendo utilizadas em sucos, iogurtes, doces, sorvetes e pratos salgados.
As sementes do maracujá produzem óleo emoliente usado na indústria cosmética, enquanto as fibras e compostos fenólicos são extraídos para cosméticos esfoliantes e fitoterápicos.
As folhas do maracujá contêm compostos cianogênicos e alcaloides, podendo causar intoxicação se consumidas de maneira inadequada. Não são recomendadas para chás e infusões.
A casca, rica em pectina, é transformada em farinha para consumo em sucos, iogurtes e saladas de frutas, oferecendo benefícios à saúde.
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