Remédio ou droga? Os riscos desconhecidos do consumo do chá de ayahuasca para a mente

Por VivaBem

A popularização da ayahuasca e o aumento do turismo para experimentar a bebida reacenderam debates sobre seus riscos, especialmente após casos fatais.

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Feita com cipó mariri e folhas de chacrona, a ayahuasca é usada em rituais indígenas para expansão da consciência e produz efeitos psicotrópicos semelhantes ao LSD.

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Seu consumo pode ser perigoso para pessoas com transtornos psicológicos ou que usam antidepressivos, pois pode potencializar efeitos e causar convulsões.

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A bebida atua no sistema nervoso central, aumentando neurotransmissores como a dopamina, o que pode desencadear surtos psicóticos em indivíduos predispostos.

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Entre as contraindicações, estão epilepsia, esquizofrenia, ansiedade, hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, além de riscos para crianças, idosos e gestantes.

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O consumo não é padronizado, o que dificulta seu uso seguro, pois a composição da bebida pode variar conforme o preparo, o armazenamento e os ingredientes utilizados.

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Estudo no Brasil mostrou que a ayahuasca pode ter efeitos positivos em casos de depressão resistente a medicamentos, mas a pesquisa ainda é limitada.

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A psiquiatra Carla Bicca alerta que os riscos superam os benefícios, pois a bebida afeta todo o metabolismo e pode causar parada cardiorrespiratória.

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O uso em rituais indígenas é diferente do consumo recreativo, pois há fatores incontroláveis, como dosagem, segurança do ambiente e resposta individual ao chá.

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Efeitos adversos podem surgir meses após o consumo, como o transtorno de percepção persistente, em que a pessoa revive alucinações sem aviso prévio.

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Publicado em 19 de Maio de 2025.

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