Origem do caqui: Fruta originária da China e Japão, adaptada ao clima tropical do Brasil. Existem diversas variedades, todas semelhantes ao tomate e ricas em água.
Sabor e textura: O caqui é adocicado, com textura que varia de macia a firme. A versão mais mole contém tanino, que pode causar sensação de "amarrar a boca" e deve ser consumida madura.
Composição nutricional: O caqui é rico em vitamina A, C, fibras, cálcio, ferro, fósforo, magnésio, manganês, zinco, licopeno e betacaroteno, com cerca de 70 kcal em 100 g.
Benefícios para o coração: Antioxidantes presentes no caqui reduzem o risco de doenças cardíacas, diminuem a pressão arterial e o colesterol ruim (LDL), prevenindo aterosclerose.
Saúde intestinal: Rico em fibras, o caqui melhora a consistência das fezes e facilita a eliminação, desde que acompanhado por consumo adequado de água.
Controle da pressão arterial: O betacaroteno e o potássio presentes no caqui ajudam a regular a pressão arterial, promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos.
Benefícios para a visão: A luteína, zeaxantina e vitamina A do caqui protegem contra doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade.
Aumento da imunidade: A vitamina C, licopeno e antioxidantes presentes no caqui estimulam a produção de glóbulos brancos e melhoram a imunidade.
Indicado para gestantes: O caqui contém vitamina A, importante para o desenvolvimento fetal, além de fibras que ajudam a combater a prisão de ventre comum na gravidez.
Energia para atividades físicas: Rico em açúcares e potássio, o caqui é uma boa fonte de energia e ajuda a repor minerais perdidos no suor durante exercícios.
Combate ao estresse oxidativo: Antioxidantes como betacaroteno, vitamina C e flavonoides presentes no caqui combatem radicais livres, prevenindo doenças crônicas.
Formas de consumo: O caqui pode ser consumido in natura ou em receitas como cremes, bolos, tortas e até vinagre. Recomenda-se higienizar bem a casca antes do consumo.
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