O aspargo começou a ser cultivado no Brasil na década de 1930, inicialmente no Sul, expandindo-se para regiões mais frias de São Paulo. Sua origem é antiga, com registros de 2 mil anos no Mediterrâneo e Ásia Menor.
Apreciado por gregos, romanos e até pelo Rei Luís XV, que o chamou de "O Rei dos Vegetais", devido à sua textura e sabor únicos.
Composição nutricional: Rico em vitaminas B9, A, C, cobre, ferro e potássio, possui propriedades antioxidantes, diuréticas, digestivas e anti-inflamatórias.
Benefícios para o sistema imunológico: A vitamina C e minerais como zinco e selênio fortalecem a imunidade, prevenindo danos de radicais livres e doenças.
Auxílio no controle do peso: Com apenas 18 calorias por 100 g e alto teor de fibras, o aspargo promove saciedade, regula o intestino e ajuda na perda de peso saudável.
Controle do colesterol e diabetes: Os fruto-oligossacarídeos presentes no aspargo reduzem o colesterol LDL e estabilizam os níveis de glicose no sangue, beneficiando diabéticos.
Saúde cardiovascular: Compostos fenólicos como flavonoides e ácidos fenólicos ajudam a prevenir danos de radicais livres, reduzindo riscos de doenças cardíacas e envelhecimento.
Pressão arterial e retenção de líquidos: Rico em potássio e com efeito diurético, o aspargo auxilia no controle da pressão arterial e na eliminação de líquidos, ideal para hipertensos.
Cuidados e contraindicações: Pessoas com gota ou cálculos renais de origem oxálica devem consumir aspargos com cautela devido à presença de purinas e ácido oxálico.
Escolha, preparo e receita: Prefira aspargos verdes e com pontas compactas. O escaldamento preserva sabor e textura. Pode ser servido em saladas, tortas ou como acompanhamento, como na receita de aspargos com shitake e ervilhas frescas.
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