Reduz gordura no corpo, amplia anticorpos e regula açúcar no sangue: os benefícios do maracujá à saúde

Por Fabiana Gonçalves

O Brasil possui mais de 150 espécies silvestres de maracujá. Algumas são tipicamente brasileiras, como é o caso do maracujá pérola.

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Porém, existem cerca de 600 espécies de maracujás espalhadas na região tropical das Américas.

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Embora o maracujá seja conhecido pela sua ação calmante, na maior parte das variedades, esse efeito tranquilizante está mais concentrado nas folhas e caules da planta.

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Muitos dos benefícios a seguir estão na casca ou entrecasca do alimento, que normalmente é consumida em forma de farinha.

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Ajuda a combater o estresse

O maracujá pérola tem propriedades calmantes presentes na polpa, graças à ação de flavonoides e alcaloides que atuam no sistema nervoso central e produz efeito calmante.
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Auxilia no controle da glicose

A entrecasca do maracujá é rica em fibras, o que a torna uma boa aliada de quem tem diabetes, já que essas substâncias tornam a absorção dos carboidratos mais lenta.
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Favorece o intestino

Entre as substâncias da entrecasca do maracujá está a pectina, fibra solúvel que é importante para regular o trânsito intestinal. Ela atua também como um probiótico.
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Ajuda nos níveis de colesterol

Estudos clínicos com voluntários saudáveis em que houve suplementação com farinha da casca de maracujá mostraram redução média da glicemia, no colesterol total e no LDL.
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Auxilia na imunidade

A fruta é rica em vitamina C: cada 100 g fornece cerca de 20 mcg do nutriente. A ação antioxidante desse nutriente é indicada para ajudar a melhorar a imunidade.
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Garante saciedade por mais tempo

Como a casca do maracujá apresenta grande quantidade de fibras, contribui para promover saciedade, além de retardar e diminuir a absorção de açúcar e gordura no organismo.
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Ajuda a proteger o coração

A presença de hesperidina (um glicosídeo flavanona) na polpa do maracujá é indicativo de que o alimento possua a propriedade de atuar na prevenção de doenças do coração.
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As folhas do maracujá apresentam teores significativos de compostos cianogênicos e alcalóides, que podem causar intoxicação, quando consumidas de forma errada.

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Portanto, para evitar acidentes, recomenda-se que a população não faça uso das folhas para chás e infusões.

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Publicado em 08 de julho de 2024.

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