A pitaya tem ganhado destaque em dietas saudáveis e é versátil, podendo ser consumida de várias formas.
Originária de um cacto mexicano, a pitaya é conhecida como "fruta do dragão" e já é cultivada globalmente, inclusive no Brasil.
Rica em antioxidantes, vitamina C e fibras, a pitaya contribui para a saúde geral, ajudando na redução do colesterol e no controle do diabetes tipo 2.
Prevenção de doenças: A pitaya é benéfica para a saúde cerebral, ocular, renal e óssea, além de auxiliar na prevenção do câncer colorretal.
Existem quatro tipos principais: amarela de polpa branca, vermelha de polpa branca, vermelha de polpa roxa, e a minipitaya brasileira (pitaya do cerrado).
Probiótico natural: As sementes da pitaya possuem ácidos graxos e carboidratos que estimulam a saúde intestinal, atuando como um probiótico natural.
Pectina e betalaína: A casca da pitaya contém pectina (espessante natural) e betalaína (pigmento com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias).
A pitaya pode ser consumida fresca, em saladas, sucos, sobremesas, e até em preparações como bolos e geléias. Sua casca pode ser usada em receitas diversas.
Anastasia Belousova/Pexels
A planta da pitaya também é ornamental, com flores comestíveis que podem ser consumidas refogadas ou em chás.
O cultivo da pitaya ocorre em todas as regiões do Brasil há 20 anos, com alta demanda devido aos seus benefícios nutricionais.
A polpa da pitaya é composta por 87g de água, 11g de carboidratos, 3g de fibras, e contém vitaminas B, C, cálcio, ferro e fósforo, sendo altamente hidratante.
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