Ingrediente tradicional na alimentação do brasileiro, o feijão é a leguminosa mais consumida mundialmente.
Embora alguns deles sejam mais consumidos, como o carioca e o preto, o feijão tem muitas variedades e é interessante usar toda a gama de grãos na dieta.
Os diversos feijões não diferem muito em suas composições nutricionais, sendo que a diferença maior está no sabor, na textura e no tempo de cozimento.
Em suas diversas variedades, é fonte de proteínas (22%), carboidratos (60%), fibras (5%), vitaminas do complexo B, vitamina A, folato, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, zinco, manganês e molibdênio.
A seguir, veja os diferentes tipos de feijão mais facilmente encontrados em mercados e empórios.
Feijão-carioca: é rico em fitoquímicos, como polifenóis e antocianinas, com propriedades antioxidantes que trazem efeitos como ação antidiabética, antiobesidade, anti-inflamatória e anticancerígena.
Feijão-preto: possui maior quantidade de fibras alimentares. Contém 18 gramas de amido resistente, alimentando a flora intestinal e contribuindo para o aumento do bolo fecal.
Feijão-branco: contém uma substância chamada faseolamina, que provoca efeito hipoglicemiante, ajudando a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Feijão-vermelho: grão pequeno, apreciado na culinária francesa, também contém altos níveis de antioxidantes.
Feijão-fradinho: tem alto índice de fibras, que promovem a melhora do sistema digestivo. Comum na culinária nordestina.
Feijão-adzuki: possui proteínas e alto teor de ferro. Pouco cultivado no Brasil, apreciado na culinária oriental em preparações doces e salgadas.
Feijão-verde: possui menos calorias, proteínas e carboidratos, ainda assim têm vitaminas do complexo B e C.
O consumo de uma a duas conchas é a quantidade diária indicada para ajudar a suprir a necessidade de todos os seus nutrientes.