A spirulina é uma alga verde-azulada altamente nutritiva, rica em proteínas, aminoácidos, antioxidantes, vitaminas e minerais como ferro, cálcio e magnésio.
É indicada para pessoas com anemia, mulheres com fluxo menstrual intenso, em menopausa ou climatério, além de idosos e pessoas com obesidade e baixa imunidade.
Seu consumo deve ser orientado por nutricionista ou médico; a dose recomendada varia de 500 mg a 3 g por dia, cerca de 40 minutos antes das refeições principais.
Pode ajudar na perda de peso por prolongar a saciedade, melhorar a ação da leptina e auxiliar no controle do apetite, embora faltem estudos conclusivos.
Possui ação anti-inflamatória e desintoxicante, contribuindo para reduzir inflamações de baixo grau e eliminar toxinas do organismo.
Favorece a modulação da microbiota intestinal, aumentando a diversidade de micro-organismos, o que pode influenciar no controle de peso.
Estudos sugerem que a spirulina pode melhorar o desempenho físico e a recuperação muscular, por conter antioxidantes como ficocianinas e clorofila.
Pode causar efeitos colaterais como desconforto gastrointestinal em doses altas e, raramente, reações alérgicas por ser uma fonte de proteína.
Deve-se evitar spirulina contaminada com metais pesados, especialmente em casos de doenças hepáticas; é essencial comprar de fontes confiáveis.
É vendida como suplemento em cápsulas, pó ou tabletes, e pode ser uma aliada da saúde quando usada com orientação profissional.
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