O fast-food, surgido nos anos 1950, é conhecido por ser preparado e servido rapidamente, representando um estilo de alimentação com baixo valor nutricional.
No Brasil, o número de consumidores de fast-food aumentou de 10 milhões em 2021 para 14 milhões em 2023, especialmente entre jovens até 29 anos nas regiões metropolitanas.
O consumo frequente de fast-food está associado ao aumento do risco de doenças cardíacas e metabólicas, ganho de peso, alterações de humor, e maior risco de câncer.
Alimentos fast-food são ultraprocessados, ricos em sódio, açúcar, gorduras trans e calorias, com baixo teor de proteínas, vitaminas e minerais.
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Os ingredientes como sal, açúcar e gorduras são hiperpalatáveis, causando prazer e potencialmente viciando os consumidores.
Estabelecimentos de fast-food são acessíveis, abertos 24 horas e situados em locais estratégicos, com marketing direcionado a crianças e jovens, incluindo venda casada com brinquedos.
O consumo regular de fast-food contribui para o aumento de peso devido às porções grandes e ao alto conteúdo calórico, além de possíveis mudanças no microbioma e processos inflamatórios.
O fast-food é associado a doenças crônicas como hipertensão, diabetes tipo 2, e problemas cardiovasculares, devido ao seu perfil nutricional pobre e alto teor de sódio.
Dietas ricas em açúcar e carboidratos refinados, comuns no fast-food, podem levar a cansaço e alterações de humor, enquanto dietas equilibradas melhoram a saúde mental e a sensação de bem-estar.
Alto consumo de fast-food está associado ao aumento do risco de vários tipos de câncer, enquanto a substituição por alimentos minimamente processados pode reduzir esse risco.
Fatores como falta de tempo, preferências familiares, e facilidade de preparo contribuem para o aumento do consumo de fast-food, além da falta de habilidades culinárias.
Os especialistas recomendam incentivar o consumo de alimentos in natura e tornar esses alimentos tão acessíveis quanto o fast-food para melhorar a saúde pública e prevenir doenças crônicas.
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