Tomar analgésicos diariamente não é isento de efeitos colaterais, mesmo os que dispensam receita médica.
Tipos de analgésicos: Utilizados para alívio ou redução da dor de várias causas, como doenças, lesões ou condições crônicas.
Consumo no Brasil: 50% dos brasileiros usaram analgésicos nos últimos 6 meses; paracetamol e dipirona são os mais comuns.
Automedicação: 45% se automedicam ao menos 1 vez por mês; 25% o fazem diariamente ou 1 vez por semana, mais comum entre mulheres.
Classificação dos analgésicos: Opioides (para dores intensas), AINEs (anti-inflamatórios para dores leves a intensas), e analgésicos adjuvantes (antidepressivos e anticonvulsivantes).
Efeitos colaterais dos AINEs: Problemas renais, cardiovasculares, hepáticos, hematológicos e danos à mucosa gástrica.
Tolerância: Uso repetido de analgésicos pode levar à necessidade de doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito.
Dependência: Uso contínuo de opioides pode levar à dependência física e psíquica, com sintomas de abstinência ao reduzir ou interromper o uso.
Danos aos rins e fígado: Uso prolongado de AINEs pode causar lesão renal aguda e hepatotoxicidade, especialmente em indivíduos com fatores de risco.
Risco de hemorragia: Uso contínuo de AINEs pode aumentar o risco de sangramentos, especialmente no sistema gastrointestinal.
Dor e automedicação: A dor é classificada pelo local de origem e evolução; cada tipo de dor requer um tratamento específico.
Uso necessário de analgésicos: Algumas condições crônicas exigem uso contínuo de analgésicos, como artrite reumatoide, fibromialgia e cuidados paliativos.
Monitoramento médico: É essencial para ajustar a dose e duração do tratamento de forma personalizada, minimizando riscos.
Dicas de uso seguro: Consulte um profissional da saúde, siga as orientações de dose e duração, evite aumentar doses por conta própria e informe o uso de outros medicamentos.
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