O homem mais feliz do mundo: Meik Wiking, fundador do Museu da Felicidade e CEO do Instituto da Felicidade em Copenhague, é conhecido por sua abordagem prática à felicidade.
Filosofia do conforto: o conceito dinamarquês hygge valoriza momentos simples de aconchego, bem-estar, socialização e segurança no dia a dia.
Aceitação do imperfeito: a expressão pyt med det ("não importa") incentiva a lidar com problemas com leveza, focando nos aspectos positivos.
Foco em reduzir infelicidade: em vez de buscar a felicidade diretamente, os dinamarqueses procuram eliminar fontes de mal-estar e cultivar hábitos que geram bem-estar.
A utopia tem falhas: relatórios mostram que, apesar da fama, os países nórdicos enfrentam problemas sérios, especialmente entre os jovens.
Crise de saúde mental: solidão, estresse e transtornos mentais crescem entre os jovens nórdicos, afetando principalmente mulheres entre 16 e 24 anos.
Cenário ainda positivo: apesar dos desafios, os índices de sofrimento nos países nórdicos são muito menores que os registrados em países como Rússia e França.
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