A abobrinha pertence à família das cucurbitáceas, como melancia, melão, pepino e abóbora, e é originária da América, principalmente Peru e sul dos EUA.
As abobrinhas mais comuns no Brasil são a paulista, de cor verde intensa, e a italiana, mais clara e delgada, ambas com textura macia e sabor adocicado.
Rica em carotenoides, vitaminas E, A, C, minerais (selênio, zinco, cobre, manganês) e fibras. A abobrinha italiana possui cerca de 20 calorias por 100g e a paulista, 31 calorias.
Auxilia na Digestão: A alta quantidade de água e fibras na abobrinha melhora a digestão, suaviza as fezes e ajuda a evitar constipação e inflamações intestinais.
Melhora a Visão: A abobrinha é rica em betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo, ajudando a proteger os olhos contra doenças relacionadas à idade.
Benefícios para Diabéticos: As fibras estabilizam o açúcar no sangue e podem substituir carboidratos nas refeições, ajudando a controlar a glicemia e prevenir complicações do diabetes.
Contribui para a Saúde do Coração: Fibras como a pectina reduzem o colesterol ruim (LDL), e o potássio ajuda a reduzir a pressão arterial, prevenindo doenças cardíacas e AVC.
Ajuda na Perda de Peso: Com baixo valor calórico e rica em fibras, a abobrinha promove a saciedade, auxiliando em dietas para perda de peso.
Fortalece Ossos e Dentes: Fonte moderada de cálcio, a abobrinha contribui para a saúde dos ossos, dentes, pele, cabelos e unhas.
Potencial Anticâncer: Estudos iniciais sugerem que o extrato de abobrinha pode inibir o crescimento de células cancerígenas, embora sejam necessários mais estudos em humanos.
Saúde da Próstata: Pesquisas em animais indicam que o extrato de sementes de abobrinha pode reduzir o risco de hiperplasia prostática benigna.
Formas de Consumo: A abobrinha pode ser consumida crua, cozida, refogada, assada, recheada ou em saladas e sopas. O cozimento a vapor preserva melhor os nutrientes, e preparações fritas ou empanadas devem ser evitadas.
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