Semente da Araucária, nativa do Sul e algumas áreas do Sudeste do Brasil, consumida entre março e agosto.
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Antigamente, muito consumido por indígenas; hoje, presente em festas típicas brasileiras.
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Pinhão é formado por casca e amêndoa, destacando-se pelo sabor e textura diferenciada.
Contém fibras, amido resistente, proteínas, minerais (ferro, potássio, cálcio, magnésio, zinco) e vitamina C.
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Em 100g de pinhão cozido sem sal há 175 kcal, com baixo teor de gordura e sódio.
Fonte de energia: Rico em ômega 6 e 9, é uma boa fonte de energia, ideal para atletas e crianças em fase de crescimento.
Saúde cardiovascular: O potássio presente no pinhão ajuda a controlar a hipertensão e reduzir o colesterol "ruim".
Saciedade: As fibras e o ácido pinoleico do pinhão promovem saciedade e ajudam no controle da fome.
Benefícios para o cérebro: Fonte de vitaminas do complexo B, potássio e fósforo, melhorando raciocínio e memória.
Regulação intestinal: As fibras do pinhão ajudam a prevenir a prisão de ventre e melhoram o funcionamento do intestino.
Visão: Contém luteína, que protege contra degeneração macular e catarata, além de outros antioxidantes.
Anemia: Pequenas quantidades de ferro e cobre no pinhão ajudam na prevenção da anemia e na absorção de ferro.
Imunidade: A vitamina C no pinhão fortalece o sistema imunológico, prevenindo gripes e resfriados.
Pinhão cru pode ser tóxico; deve ser cozido. Pessoas que precisam moderar carboidratos ou têm doença renal crônica devem consumir com moderação.
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