O mirtilo, também chamado de blueberry, foi introduzido no Brasil na década de 1980 e é amplamente cultivado nos EUA e Europa.
Rico em antioxidantes como tanino, ácidos fenólicos e antocianina, o mirtilo é também fonte de vitaminas e minerais essenciais à saúde.
Reprodução Instagram @naturally.jo
Cada 100 g de mirtilo contém apenas 57 calorias e 14 g de carboidratos, tornando-o um alimento saudável e leve.
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Saúde do coração: Os antioxidantes do mirtilo ajudam a reduzir o colesterol ruim e a pressão arterial, prevenindo doenças cardíacas, especialmente em pessoas com síndrome metabólica.
Melhora da visão: O mirtilo pode prevenir problemas de visão, como catarata e glaucoma, além de melhorar a fadiga ocular causada pelo uso de dispositivos eletrônicos.
Controle do diabetes: O mirtilo melhora a sensibilidade à insulina, reduz os níveis de açúcar no sangue e, por ser rico em fibras, ajuda no controle glicêmico.
Prevenção de infecções urinárias: Substâncias presentes no mirtilo ajudam a evitar que bactérias como E. coli causem infecções urinárias.
Recuperação muscular: O consumo de mirtilo pode reduzir a dor muscular após exercícios físicos, acelerando a recuperação funcional muscular.
Controle da pressão arterial: Estudos mostram que o consumo regular de mirtilo ajuda a diminuir a pressão arterial, beneficiando quem sofre de hipertensão.
Prevenção do câncer: A alta concentração de antioxidantes no mirtilo pode promover a apoptose em células cancerosas e inibir a metástase e a inflamação.
Formas de consumo: Pode ser consumido fresco ou em sucos, chás, geleias e extratos, sendo recomendável o consumo in natura para melhor aproveitamento nutricional.
Riscos e contraindicações: O consumo excessivo pode causar efeitos adversos, como problemas gastrointestinais e interferir na absorção de nutrientes, além de efeitos anticoagulantes em altas doses.
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