Extrai colesterol, absorve gordura e reduz risco de câncer: os benefícios da sardinha para a saúde

Por Cecilia Felippe Nery

Rica em vitaminas A, K, E, e D, além de minerais como cálcio, fósforo, ferro, selênio e ômega 3, a sardinha é uma fonte completa de nutrientes.

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Acredita-se que o nome "sardinha" vem da ilha de Sardenha, onde o peixe era capturado no século 15, sendo um peixe pequeno, escamoso e prateado.

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A gordura de qualidade na sardinha, incluindo ômega 3, vitamina B12 e selênio, atua como anti-inflamatória, reduzindo inflamações no corpo.

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A ação anti-inflamatória da sardinha a torna benéfica para pessoas com risco cardiovascular, contribuindo para a prevenção de doenças como ataques cardíacos e redução do colesterol.

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Rica fonte de cálcio, a sardinha fortalece ossos, prevenindo a osteoporose, e contribui para a mineralização óssea, sendo recomendada para idosos e mulheres na menopausa.

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Com aproximadamente 21g de proteína por 100g, a sardinha fornece proteína de alto valor biológico, essencial para construção muscular, controle da pressão arterial e redução de riscos de câncer.

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Fonte de vitamina D, a sardinha contribui para a absorção de cálcio e fósforo, fortalecendo dentes e ossos, além de aumentar a força muscular.

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O consumo de sardinha, rica em fósforo, triptofano e vitamina B12, impacta positivamente na função cognitiva cerebral, promovendo o bem-estar.

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Embora a fresca seja ideal, a sardinha enlatada mantém nutrientes importantes. Recomenda-se escorrer o óleo da lata devido à qualidade e moderar o consumo devido ao teor de sódio.

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A sardinha, fresca, resfriada, congelada ou enlatada, pode ser preparada de diversas formas, como grelhada, assada, em escabeche, cuscuz, patê, sardela, saladas, massas e recheio de tortas.

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Apesar da facilidade e acessibilidade da versão enlatada, o consumo de sardinha deveria ser aumentado na alimentação do brasileiro, pelo menos uma a duas vezes por semana, devido aos seus benefícios à saúde.

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Pessoas com hipertensão devem ter cuidado com a versão enlatada, devido ao sódio. Indivíduos com ácido úrico elevado devem moderar o consumo, e a introdução na alimentação infantil deve considerar riscos alergênicos.

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O consumo por crianças deve ser supervisionado devido às espinhas. A sardinha fresca deve ser mantida em temperaturas adequadas para evitar deterioração e formação de histamina.

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Lucas Amorelli/UOL
Publicado em 17 de novembro de 2023.

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