A ervilha, considerada alimento funcional, oferece diversos benefícios à saúde, mas é crucial escolher a variedade certa.
As ervilhas podem ser de vagem comestível (ervilha torta) ou para debulhar. A variedade fresca mantém mais nutrientes, enquanto a congelada é prática e preserva benefícios.
Ervilhas enlatadas, apesar de preservarem algumas propriedades, contêm aditivos e altas quantidades de sódio. A fresca ou congelada é preferível.
A ervilha promove a saúde cardiovascular com seu efeito anti-inflamatório, antioxidante e elementos como zinco, vitaminas B, ácido fólico e potássio.
A vitamina B3 auxilia no controle do colesterol, reduzindo triglicérides, LDL e aumentando o HDL. As fibras solúveis ajudam no controle glicêmico.
A ervilha, com baixo índice glicêmico e apenas 100 calorias em uma xícara, combate inflamações, sendo uma aliada no processo de emagrecimento.
A vitamina K na ervilha contribui para o fortalecimento de ossos e músculos, sendo uma fonte de proteína superior a alguns suplementos industrializados.
Rica em cálcio e vitaminas B, a ervilha previne a osteoporose, contribuindo para a integridade da massa óssea.
Os polifenois na ervilha combatem o envelhecimento precoce da pele, reforçados por vitaminas C e E, ômega 3, zinco, ácidos fenólicos, alfa e betacaroteno.
Ao escolher ervilhas congeladas, evite grandes cristais de gelo, indicativos de descongelamento, que podem gerar bactérias.
Embora rica em proteínas, a ervilha tem baixa metionina. Complemente a refeição com arroz para obter essa essencial aminoácido.
Gabriela Queiro/Divulgação
Antes de consumir ervilhas, higienize adequadamente para evitar riscos à saúde. Aproveite integralmente, minimizando desperdícios.
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