Herança da culinária africana, o cuscuz foi trazido ao Brasil durante a colonização. Adaptado à realidade local, passou a ser feito com farinha de milho, abundante no período, tornando-se um prato tipicamente brasileiro.
O cuscuz nordestino, de sabor neutro, combina com alimentos doces ou salgados, como leite de coco ou queijos, melhorando a refeição tanto em sabor quanto em valor nutricional.
Romualdo Crissi/Getty Images/iStockphoto
Fonte de carboidratos, proteínas, fibras e baixa gordura, o cuscuz é nutritivo e contém 170 kcal em 50 g. É rico em fibras, auxiliando na saciedade e no consumo diário recomendado.
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Os flocos de milho possuem carboidratos complexos, fibras, vitaminas A e B1, ácido fólico, ferro, magnésio, zinco e antioxidantes que contribuem para a imunidade.
Uma porção de cuscuz cobre 61% da necessidade diária de selênio, essencial para a saúde reprodutiva, tireoide e combate aos radicais livres, segundo o NIH.
O cuscuz é naturalmente livre de glúten, sendo uma alternativa para celíacos. Contudo, é importante verificar se há contaminação cruzada nas embalagens.
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Combina com queijos, carnes, molhos e frutas, permitindo preparos criativos. Além disso, é econômico, custando de R$ 0,50 a R$ 1 por porção de 50 g.
Diabéticos devem moderar o consumo devido aos carboidratos de fácil digestão. Combinar o cuscuz com proteínas, como queijo ou ovo, ajuda a equilibrar os níveis de açúcar no sangue.
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