Origem do cuscuz: Herança da culinária africana, trazida ao Brasil durante a colonização, originalmente feito com sêmola de trigo.
Romualdo Crissi/Getty Images/iStockphoto
Adaptação brasileira: No Brasil, o cuscuz é preparado com farinha de milho, um cereal abundante, tornando-se uma receita típica.
Variedades regionais: Existem várias versões, como o cuscuz paulista (molho de tomate e sardinha) e o cuscuz nordestino (hidratado com água e cozido no vapor).
Alexandre Schneider/Divulgação
Sabor neutro: O cuscuz nordestino possui um sabor neutro, combinando bem com alimentos doces e salgados.
Valor nutricional: Cuscuz de milho é rico em carboidratos, contém proteínas, fibras e baixas quantidades de gordura.
Calorias e nutrientes: Uma porção de 50 g (cuscuz pequeno) possui aproximadamente 170 kcal, 38 g de carboidratos, 4 g de proteínas e 2 g de fibras.
Aumento da saciedade: Por ser rico em fibras, o cuscuz pode ajudar a aumentar a saciedade em comparação a outros carboidratos.
Tatiane Silva/Getty Images/iStockphoto
Fortalecimento do sistema imunológico: Riqueza em carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais que contribuem para um sistema imune forte.
Alternativa sem glúten: O cuscuz é uma boa opção para celíacos, mas é importante verificar a embalagem quanto a traços de glúten.
Versatilidade na cozinha: Combina com uma variedade de ingredientes, como queijos, ovos, carnes e frutas, permitindo diversas preparações.
Custo acessível: Preparar cuscuz é econômico, com custo médio de R$ 0,50 a R$ 1 por porção de 50 g, mais barato que o pão francês.
Consumo moderado para diabéticos: Devido ao seu teor de carboidratos, deve ser consumido com moderação por pessoas com diabetes, preferencialmente acompanhado de proteínas.
Para saber mais, acesse VivaBem.