De origem mediterrânea, o alecrim é reconhecido desde a Antiguidade por suas propriedades terapêuticas.
Segundo a TBCA da USP, uma colher de alecrim (cerca de 4g) contém minerais como cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, zinco, além das vitaminas A e C.
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Especialistas destacam que o alecrim possui efeitos antiespasmódicos, antioxidantes, anti-inflamatórios e diuréticos, embora a pesquisa em humanos seja limitada.
O ácido carnósico presente no alecrim contribui para a prevenção de danos causados pelos radicais livres no cérebro, beneficiando a memória e a concentração.
Rico em taninos, saponinas e flavonoides, o alecrim atua contra o estresse oxidativo, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares, degenerativas e câncer.
Contribui para a digestão, reduzindo desconfortos estomacais, gases, azia e cólicas, além de regular a função da bile nos processos digestivos.
Com compostos como ácido rosmarínico e ácido carnósico, o alecrim é benéfico para o sistema imunológico, combatendo inflamações e agentes patológicos.
Devido às propriedades diuréticas, o alecrim reduz a retenção de líquidos, sendo benéfico para inchaços e sintomas pré-menstruais.
O ácido rosmarínico no alecrim reduz processos alérgicos, diminuindo congestão nasal e reações asmáticas.
O consumo regular de alecrim oferece proteção hepática, melhorando a saúde do fígado e auxiliando na desintoxicação do organismo.
O chá de alecrim, embora estudado em animais, não promove emagrecimento isolado; a perda de peso saudável requer dieta equilibrada e atividade física regular.
Grávidas e lactantes devem evitar excessos de chá de alecrim, pois podem aumentar o risco de aborto; doses elevadas podem prejudicar crianças, diabéticos, hipertensos e pessoas com epilepsia.
O alecrim, disponível fresco ou seco, é utilizado em infusões e como tempero em várias receitas, sendo versátil na culinária.
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