O caqui é uma fruta de origem asiática que se adaptou bem ao clima tropical brasileiro. Tem bastante água, sabor doce e textura que varia entre macia e firme, com casca delicada. As versões mais moles contêm tanino, que pode causar sensação de boca amarrada.
Essa fruta é rica em nutrientes como vitamina A, C, fibras, cálcio, ferro, potássio, licopeno e betacaroteno. Também possui alto teor de frutose, o que a torna naturalmente bastante doce.
Consumir caqui regularmente contribui para a saúde do coração. Seus antioxidantes ajudam a reduzir o colesterol ruim, controlar a pressão arterial e prevenir doenças cardiovasculares.
Graças à sua alta quantidade de fibras, o caqui favorece o bom funcionamento do intestino. Para que esse benefício ocorra, é importante também beber bastante água.
O betacaroteno e o potássio presentes na fruta ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, colaborando para o controle da pressão arterial de forma natural.
Por conter luteína, zeaxantina e vitamina A, o caqui auxilia na proteção da visão, prevenindo doenças oculares como a degeneração macular e ajudando na manutenção da saúde da córnea.
A presença de vitamina C, E e antioxidantes fortalece o sistema imunológico, aumentando a produção de glóbulos brancos e combatendo inflamações.
O caqui é útil para gestantes por conter vitamina A e fibras que ajudam no trânsito intestinal. Também é indicado para quem pratica atividade física, por ser energético, rico em potássio e promover saciedade. Além disso, combate o estresse oxidativo e pode, segundo estudos em animais, ajudar contra a artrite reumatoide.
O consumo do caqui deve ser moderado por diabéticos devido ao alto teor de açúcar. Evite comê-lo em excesso ou de estômago vazio, pois o tanino pode causar diarreia. É melhor consumi-lo in natura, bem higienizado, mas ele também pode ser usado em receitas como bolos, cremes, molhos e sucos ? que devem ser consumidos logo após o preparo.
Igor Alecsander/Getty Images
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