Ostras podem ser consumidas cruas, no vapor, fritas, grelhadas, gratinadas ou em pratos como caldeiradas, vinagretes e tartar.
Alimento nutritivo e baixo em calorias: Possuem cerca de 70 kcal por 100 g, são ricas em proteínas, vitaminas (B1, B2, B6, B12, E) e minerais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio e zinco.
Saúde muscular: Com até 15,8 g de proteína por 100 g na versão cozida, auxiliam na manutenção e construção muscular, além de serem ricas em aminoácidos essenciais e taurina.
Benefícios cardiovasculares: Contêm ômega 3 e vitamina E, que ajudam a prevenir doenças do coração, melhorar a circulação sanguínea e proteger a saúde cerebral e ocular.
Controle de colesterol e pressão: Nutrientes como potássio, magnésio, ômega 3 e 6 ajudam a reduzir o colesterol LDL e a manter a pressão arterial equilibrada.
Fortalecimento da imunidade: O zinco presente nas ostras é fundamental para o sistema imunológico, acelerando a cicatrização e prevenindo infecções.
Prevenção de anemia: Ricas em ferro, ajudam no tratamento de anemias e aumentam a absorção do mineral quando consumidas com fontes de vitamina C.
Saúde óssea: Minerais como cálcio, fósforo e magnésio promovem a densidade óssea, prevenindo a osteoporose e fortalecendo os ossos.
Riscos de consumo cru: Ostras cruas podem conter bactérias e metais pesados, exigindo atenção quanto à procedência e preparo adequado para evitar contaminações.
Restrições e cuidados: Gestantes, crianças, idosos, imunossuprimidos e pessoas alérgicas a frutos do mar devem evitar ostras cruas devido aos riscos de infecções e complicações.
Alterações sazonais nos nutrientes: Durante o verão, são mais ricas em proteínas; com maior precipitação, aumentam os ácidos graxos, como o ômega 3.
Rui Nagae Fotografia/Divulgação
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