Evita fraturas nos ossos, equilibra açúcar no sangue e reduz inflamação: os benefícios da cebola à saúde

Por Samantha Cerquetani

A cebola é uma hortaliça de sabor marcante, disponível em formatos e cores variados, como branca, amarela e roxa.

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Rica em antioxidantes, como a quercetina, além de vitaminas, minerais (cálcio, ferro, magnésio) e proteínas, a cebola é uma fonte nutritiva para o organismo.

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Cebola e saúde do coração: A quercetina presente na cebola melhora a saúde cardiovascular, prevenindo inflamações, reduzindo colesterol e controlando a hipertensão.

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Controle do açúcar no sangue: A cebola contém frutooligossacarídeos e quercetina, que ajudam a controlar a glicemia e a prevenir resistência à insulina, beneficiando pessoas com diabetes.

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Prevenção de fraturas: O consumo de cebola contribui para a saúde óssea, prevenindo a perda óssea e reduzindo o risco de osteoporose e fraturas, especialmente em mulheres.

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Aumento da imunidade: A vitamina C e antioxidantes na cebola fortalecem o sistema imunológico, combatendo inflamações e protegendo contra gripes, resfriados e infecções.

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Contribuição para a saciedade: Com fibras e quercetina, a cebola aumenta a sensação de saciedade, acelera o metabolismo e auxilia na queima de gordura corporal.

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Saúde intestinal: A cebola contém substâncias prebióticas que melhoram a flora intestinal, aumentando a imunidade e diminuindo processos inflamatórios.

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Prevenção do câncer (em estudo): Estudos indicam que a cebola pode reduzir o risco de cânceres, como o de estômago, colorretal, pulmão e ovário, devido aos antioxidantes e compostos de enxofre.

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Combate a bactérias: A quercetina na cebola inibe o crescimento de bactérias prejudiciais, como a H. pylori e Staphylococcus aureus, que podem causar infecções graves.

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Riscos e contraindicações: Algumas pessoas podem experimentar azia ou refluxo ao consumir cebola, devido à presença de frutanos. O alimento também pode causar mau hálito.

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Formas de consumo: A cebola pode ser consumida crua ou cozida em diversas receitas. Recomenda-se cerca de 100 g por dia, preferencialmente crua para preservar os nutrientes.

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Publicado em 26 de agosto de 2024.

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