Existem diversas espécies de pimenta, incluindo Capsicum e Piper, com sabores que variam de ardido a adocicado.
Pimenta-do-reino: Originária da Ásia, pode ter diferentes colorações e é consumida seca, em grãos ou moída, com usos diversos, como condimento e tônico.
Capsaicina: Presente nas pimentas vermelhas, estimula o metabolismo e aumenta o fluxo sanguíneo, causando sensação de ardência.
Piperina: Encontrada na pimenta-do-reino, causa ardência por queimar as células superficiais da mucosa.
Pimentas são ricas em vitaminas A, B1, B2, C, K, niacina e flavonoides, conferindo propriedades antioxidantes, analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias.
Alívio de dores: Pimentas têm propriedades analgésicas que ajudam a aliviar dores neuropáticas e inflamações.
Bem-estar: O consumo de pimentas libera endorfinas, proporcionando sensação de prazer e bem-estar.
Controle do colesterol: A capsaicina ajuda a controlar os níveis de colesterol "ruim" (LDL) devido à sua ação anti-inflamatória e antioxidante.
Aumento da saciedade: A capsaicina aumenta a saciedade durante as refeições, ajudando a reduzir o consumo de calorias e gorduras.
Combate ao câncer: A capsaicina é antioxidante e pode induzir a apoptose em células cancerosas, ajudando a prevenir cânceres, incluindo o de próstata.
Tipos de pimenta: As pimentas mais conhecidas incluem pimenta-do-reino, pimenta caiena, pimenta rosa, pimenta de cheiro, pimenta dedo-de-moça, pimenta-malagueta, pimenta jalapeno, entre outras.
A Escala de Scoville mede o nível de ardência das pimentas, com a Carolina Reaper sendo a mais ardida do mundo.
Catalin Lungu/Getty Images/iStockphoto
Cada tipo de pimenta tem benefícios únicos, como a pimenta rosa sendo antioxidante e a pimenta jalapeno favorecendo a cicatrização de feridas estomacais.
Portadores de doenças gástricas, intestinais e hipertensão arterial descontrolada devem evitar o consumo de pimentas.
Para mais informações, acesse VivaBem.