O câncer de esôfago é um dos tumores mais graves e agressivos.
É mais frequente em homens, especialmente após os 50 anos.
Possui baixa taxa de sobrevivência e é o 6º mais frequente em homens no Brasil.
Existem dois subtipos principais: adenocarcinoma e carcinoma epidermoide.
Fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, refluxo gastroesofágico, e mais.
Os sintomas incluem dificuldade para engolir, perda de peso, dor torácica, rouquidão, entre outros.
Homens entre 50 e 60 anos têm maior risco, especialmente de adenocarcinoma.
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O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura, sendo a dificuldade de engolir um sinal de alerta.
Os exames incluem endoscopia, biópsia e estadiamento para determinar a extensão da doença.
O tratamento varia conforme o estágio da doença e pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia.
A esofagectomia é uma cirurgia de grande porte, com riscos de complicações.
O prognóstico depende do estágio da doença, com maiores chances de cura nos estágios iniciais.
Um estilo de vida saudável, evitando tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade e sedentarismo, pode reduzir o risco.
A vacinação contra o HPV e o uso de preservativos podem ajudar a prevenir infecções relacionadas.
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Não ignore sintomas e busque avaliação médica para diagnóstico e tratamento adequados.
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