BENEFÍCIOS do FEIJÃO à SAÚDE: Regula glicemia no sangue e reduz colesterol ruim (LDL)

Por Samantha Cerquetani

Presente em diversas receitas brasileiras, como a feijoada, o feijão é um componente essencial na dieta diária.

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Existem vários tipos de feijão cultivados em todo o mundo, sendo o feijão carioca o mais consumido no Brasil.

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Rico em fibras e proteínas vegetais, o feijão contém ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, ácido fólico e carboidratos.

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Prevenção da anemia: Fonte vegetal de ferro, o feijão ajuda a combater a anemia ferropriva, sendo especialmente benéfico quando consumido com alimentos ricos em vitamina C.

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Auxílio na perda de peso: Estudos mostram que o consumo de feijão está associado a menor peso corporal e circunferência de cintura, devido à sensação de saciedade proporcionada pelas fibras e carboidratos de absorção lenta.

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Redução do colesterol: O consumo regular de leguminosas, incluindo feijão, está associado a níveis mais baixos de colesterol ruim (LDL), contribuindo para a saúde cardiovascular.

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Controle do diabetes: O feijão, com baixo índice glicêmico, auxilia na regulação dos níveis de glicose no sangue, sendo benéfico para pessoas com diabetes tipo 2.

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Saúde do coração: Além de reduzir o colesterol, o feijão melhora a circulação, diminuindo o risco de Doença Arterial Coronariana e fatores como obesidade e pressão alta.

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Prevenção do câncer: Estudos sugerem que o consumo regular de feijão pode estar associado à prevenção do câncer colorretal devido à presença de lectina, uma proteína inibidora do desenvolvimento de células cancerosas.

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Benefícios intestinais: Rico em fibras não digeríveis e compostos fenólicos, o feijão modula a microbiota intestinal, contribuindo para um intestino saudável.

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Estudo sobre a gordura no fígado: Pesquisas indicam que o feijão azuki pode ter benefícios na prevenção da esteatose hepática, reduzindo o acúmulo de gordura no fígado.

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Riscos e contraindicações: O consumo excessivo de feijão pode causar desconforto devido à produção de gases intestinais; algumas variedades, como a fava, podem ser prejudiciais para pessoas com deficiência da enzima G6PD.

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Formas de consumo: Recomenda-se o consumo preferencialmente cozido, após deixar os grãos de molho por 8 a 12 horas; diversas receitas, como saladas, sopas e feijoadas, destacam a versatilidade do feijão.

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Shelley Pauls/Unsplash
Publicado em 24 de janeiro de 2024.

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