Beber cachaça todo dia? Saiba o que pode acontecer com seu corpo

Por Cristina Almeida

Usada em várias ocasiões, como para abrir o apetite ou em receitas como a caipirinha. Uma dose de 45 ml contém 14 g de álcool puro.

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Terceiro destilado mais consumido no mundo, com ingestão anual de 7 litros por brasileiro.

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Acontecem 3 milhões de mortes anuais devido ao uso inadequado de álcool, representando 5,3% de todas as mortes globais.

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43% da população acima de 15 anos consumiu álcool no último ano, com a primeira dose média aos 14 anos nas Américas.

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8,2% dos adultos nas Américas têm transtornos relacionados ao álcool, quase o dobro da média mundial.

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Consumo crônico causa dores de cabeça, alterações no sono, deficiências cognitivas, perda de memória, dependência e doenças psiquiátricas.

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O álcool é metabolizado principalmente no fígado, levando a condições como esteatose, hepatite alcoólica e cirrose hepática.

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Consumo excessivo de álcool causa hipertensão, fibrilação atrial, insuficiência cardíaca e aumenta o risco de AVC.

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Álcool é classificado como cancerígeno, aumentando o risco de tumores na garganta, pulmão, esôfago, estômago, reto, fígado e mamas.

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O consumo crônico de álcool aumenta a gordura corporal, especialmente abdominal, e está associado à síndrome metabólica.

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A cachaça é produzida a partir do caldo de cana fermentado e destilado, com teor alcoólico variando de 38% a 54%.

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A OMS recomenda abstinência ou consumo muito moderado de álcool. Consumo moderado de baixo risco é até 2 shots para homens e 1 para mulheres em uma festa.

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Publicado em 29 de Maio de 2024.

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