O alho negro é uma versão aprimorada do alho comum, produzido por um processo de maturação que leva de 30 a 40 dias em alta umidade e temperatura controlada, sem aditivos químicos.
O alimento adquire coloração escura, sabor adocicado e frutado, além de novas características de textura e odor, sendo encontrado em empórios e lojas de produtos naturais ou orientais.
Pode ser consumido em diversas receitas, incluindo massas, carnes, saladas, molhos e até sobremesas gourmets, trazendo um toque especial aos pratos.
Divulgação/Officina Local
Possui o dobro de antioxidantes em relação ao alho comum, ajudando a combater inflamações, reduzir o estresse oxidativo e prevenir o envelhecimento celular.
Estudos apontam que, após 21 dias de fermentação, o alho negro atinge seu teor máximo de antioxidantes, podendo ter até seis vezes mais que o alho in natura.
Pode auxiliar no controle da glicose e na resistência à insulina, além de aumentar os níveis de colesterol "bom" (HDL), conforme pesquisas realizadas na Espanha e Coreia do Sul.
Seus compostos ativos ajudam a reduzir colesterol e triglicerídeos, fortalecendo a saúde do coração e melhorando a circulação sanguínea por meio da dilatação dos vasos.
O consumo regular pode proteger o fígado contra danos causados por substâncias tóxicas, como medicamentos, álcool e germes, conforme demonstrado em estudos com animais.
Para aproveitar seus benefícios, o ideal é consumi-lo cru, sem ultrapassar um dente por dia, sempre com orientação profissional para ajuste adequado à dieta.
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