Originário do Mediterrâneo e conhecido como rosmarino ou erva-da-graça, o alecrim é valorizado desde a Antiguidade por suas propriedades terapêuticas.
Rico em minerais, vitaminas A e C, e compostos polifenóis, o alecrim oferece uma variedade de nutrientes essenciais em pequenas porções.
Reconhecido por efeitos antiespasmódicos, antioxidantes, anti-inflamatórios e diuréticos, o alecrim contribui para a digestão e alívio de desconfortos estomacais e intestinais.
O ácido carnósico presente no alecrim protege o cérebro contra danos oxidativos, auxiliando na prevenção de condições como Alzheimer e melhorando memória e concentração.
Com antioxidantes como taninos, saponinas e flavonoides, o alecrim neutraliza radicais livres, protegendo contra doenças cardiovasculares, degenerativas e câncer.
Compostos como ácido rosmarínico e ácido carnósico conferem propriedades anti-inflamatórias ao alecrim, beneficiando o sistema imunológico e combatendo inflamações.
O alecrim atua como diurético, reduzindo a retenção de líquidos e auxiliando na eliminação de toxinas, sendo útil para inchaços e sintomas pré-menstruais.
O ácido rosmarínico do alecrim diminui reações alérgicas, congestão nasal e sintomas asmáticos, melhorando a saúde das vias respiratórias.
O consumo regular de alecrim promove proteção hepática, auxiliando na desintoxicação do organismo e melhorando a saúde do fígado.
Embora os benefícios do alecrim tenham sido mais estudados em animais, algumas precauções são necessárias, especialmente para grupos como gestantes, lactantes e crianças.
Não há evidências de que o chá de alecrim promova emagrecimento, sendo fundamental uma dieta equilibrada e atividade física para perda de peso saudável.
O consumo excessivo de alecrim pode ser prejudicial, especialmente para pessoas com certas condições de saúde, como diabetes, hipertensão e epilepsia.
O alecrim pode ser consumido em infusões, temperando diversas receitas, como carnes, massas, sopas e pães, sendo encontrado em versões frescas ou secas.
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