Há diversas espécies de pimenta, incluindo Capsicum e Piper, conhecidas no Brasil por seu sabor "ardido".
A capsaicina e a piperina são os componentes responsáveis pela ardência, presentes em diferentes tipos de pimentas.
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Composição Nutricional: Destaca as vitaminas A, B1, B2, C, K, niacina e flavonoides presentes na pimenta, conferindo propriedades antioxidantes, analgésicas, antibacterianas e anti-inflamatórias.
Propriedades analgésicas ajudam na dor e inflamação, especialmente em neuropatias, e contribuem para a descongestão nasal e circulação.
A pimenta, ao estimular receptores sensíveis, libera endorfinas, promovendo sensação de bem-estar, aumento do fluxo sanguíneo e melhora do sistema imunológico.
Estudos indicam a capsaicina como auxiliar no controle do colesterol "ruim" (LDL) devido às suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.
Aumento da Saciedade: o consumo de pimenta pode aumentar a saciedade durante as refeições, reduzindo o consumo de calorias e gorduras, atribuído à capsaicina.
Pesquisa sugere que a capsaicina, presente na pimenta, pode ter propriedades antioxidantes e prevenir a produção de células cancerígenas.
Outros compostos presentes nas pimentas, como violaxantina e luteína, têm propriedades antioxidantes e benefícios para a saúde dos olhos.
Há possíveis problemas associados ao consumo excessivo de pimenta, como irritações na mucosa gástrica, refluxo e desconforto gastrointestinal.
É recomendado evitar o consumo em casos de doenças gástricas, intestinais, hipertensão arterial descontrolada, e a sugestão de consumo moderado.
O consumo fresco e in natura preserva os nutrientes, enquanto outras formas, como molhos e conservas, podem perder vitaminas durante o processamento.
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