Museu nas Filipinas expõe 758 pares de sapatos de Imelda Marcos
MANILA (Reuters) - Londres tem as jóias da coroa, Paris tem a Mona Lisa. E Manila tem a coleção de sapatos de Imelda Marcos.
Numa cidade pouco conhecida por atrações turísticas, o Museu Marikina City de Calçados atrai milhares de visitantes por ano, todos curiosos para ver o tesouro de sapatos acumulado pela "shopaholic" ex-primeira-dama das Filipinas.
"Se tirássemos os sapatos de Imelda, este museu não seria nada", disse o funcionário do departamento de turismo Mario Villanueva. "A curiosidade despertada pelos sapatos de Imelda nunca diminui."
Exposta em vitrines, a coleção de 758 pares de calçados inclui botas de couro preto, saltos-agulha de brocado de seda e escarpins de couro criados por estilistas locais, além de nomes mundialmente famosos como Chanel, Charles Jourdan, Bally e Bruno Magli.
Estão expostos os sapatos que a ex-ganhadora de concurso de beleza, de 1,70 metro de altura, calçava quando conheceu a indiana Indira Gandhi e o líder cubano Fidel Castro, além das sandálias de lona preta que ela usou quando fugiu de Manila a bordo de um helicóptero militar americano, em 1986.
Consta que cerca de 1.200 pares de calçados foram encontrados no palácio presidencial quando Imelda e seu falecido marido, Ferdinando Marcos, fugiram do país após uma revolta popular.
Antigamente temida, a viúva que hoje tem 77 anos e que retornou às Filipinas em 1991 é vista por muitos filipinos como uma figura excêntrica da qual eles zombam.
Imelda abriu o museu em 2001 em Marikina, cidade situada a leste de Manila e que é a sede da indústria filipina de calçados.
O prédio de 202 anos do museu foi um silo de arroz no tempo da colonização espanhola e abrigou um arsenal durante a ocupação japonesa, na 2a Guerra Mundial.
Villanueva disse que o museu levou dois anos e meio para acumular os calçados. Mas Imelda tem muitos mais do que os que estão expostos.
Uma porta-voz da ex-primeira-dama disse que a coleção atual de calçados de Imelda chega a cerca de 5.000 pares, a maioria dos quais recebidos de presente de admiradores.
Numa cidade pouco conhecida por atrações turísticas, o Museu Marikina City de Calçados atrai milhares de visitantes por ano, todos curiosos para ver o tesouro de sapatos acumulado pela "shopaholic" ex-primeira-dama das Filipinas.
"Se tirássemos os sapatos de Imelda, este museu não seria nada", disse o funcionário do departamento de turismo Mario Villanueva. "A curiosidade despertada pelos sapatos de Imelda nunca diminui."
Exposta em vitrines, a coleção de 758 pares de calçados inclui botas de couro preto, saltos-agulha de brocado de seda e escarpins de couro criados por estilistas locais, além de nomes mundialmente famosos como Chanel, Charles Jourdan, Bally e Bruno Magli.
Estão expostos os sapatos que a ex-ganhadora de concurso de beleza, de 1,70 metro de altura, calçava quando conheceu a indiana Indira Gandhi e o líder cubano Fidel Castro, além das sandálias de lona preta que ela usou quando fugiu de Manila a bordo de um helicóptero militar americano, em 1986.
Consta que cerca de 1.200 pares de calçados foram encontrados no palácio presidencial quando Imelda e seu falecido marido, Ferdinando Marcos, fugiram do país após uma revolta popular.
Antigamente temida, a viúva que hoje tem 77 anos e que retornou às Filipinas em 1991 é vista por muitos filipinos como uma figura excêntrica da qual eles zombam.
Imelda abriu o museu em 2001 em Marikina, cidade situada a leste de Manila e que é a sede da indústria filipina de calçados.
O prédio de 202 anos do museu foi um silo de arroz no tempo da colonização espanhola e abrigou um arsenal durante a ocupação japonesa, na 2a Guerra Mundial.
Villanueva disse que o museu levou dois anos e meio para acumular os calçados. Mas Imelda tem muitos mais do que os que estão expostos.
Uma porta-voz da ex-primeira-dama disse que a coleção atual de calçados de Imelda chega a cerca de 5.000 pares, a maioria dos quais recebidos de presente de admiradores.
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