Mulheres preferem alta tecnologia em lugar de diamante e sapatos
NOVA YORK (Reuters) - O diamante deixou de ser o melhor amigo da mulher, conforme um novo estudo norte-americano que constatou que três em cada quatro mulheres prefeririam um novo televisor de plasma em lugar de uma gargantilha de diamantes.
A pesquisa, encomendada pela operadora de TV a cabo Oxygen Network, controlada e dirigida por mulheres, constatou que a disparidade tecnológica entre os sexos virtualmente desapareceu, com a maior parte das mulheres interessadas em adquirir novas tecnologias e aptas a aprender a usá-las rapidamente.
A média de posse de aparelhos de alta tecnologia detectada pela pesquisa foi de 6,6 para as mulheres e de 6,9 para os homens, e quatro em cada cinco mulheres se declararam confortáveis com o uso da tecnologia, sendo que 46 por cento delas consertam os defeitos de seus computadores sem ajuda.
"As pessoas supõem que as mulheres não são tão avançadas quanto os homens no que tange à tecnologia, e fiquei surpresa diante da paridade que hoje existe entre homens e mulheres em termos tecnológicos", disse à Reuters Geraldine Laybourne, presidente-executiva e do conselho da Oxygen Network.
A pesquisa "Girls Gone Wired" envolveu entrevistas como 1,4 mil mulheres e 700 homens entre 15 e 49 anos, e foi conduzida pela TRU. Uma das constatações foi a de que, se tiverem escolha, as mulheres preferem produtos tecnológicos a artigos de luxo como jóias ou viagens de férias.
O estudo identificou que 77 por cento das mulheres entrevistadas prefeririam um novo televisor de plasma a uma gargantilha de diamantes, e que 56 por cento delas escolheriam um novo televisor de plasma a uma viagem de final de semana à Flórida.
Até mesmo os sapatos foram derrotados. O estudo constatou que 86 por cento das mulheres ficariam com uma nova câmera digital de vídeo em lugar de um par de sapatos de marca.
O estudo constatou que ao longo dos próximos cinco anos, as mulheres pretendem ampliar suas atividades em seis áreas de tecnologia: câmeras digitais, celulares, email, celulares com câmera, mensagens de texto e mensagens instantâneas.
Laybourne disse que o uso crescente da tecnologia entre as mulheres deve continuar --com os anunciantes tendo de garantir que levam em consideração o uso e a familiaridade crescente das mulheres com a tecnologia.
"As mulheres sentem que não recebem crédito pelo que sabem, e que são tratadas com condescendência", disse Laybourne.
(Por Belinda Goldsmith)
A pesquisa, encomendada pela operadora de TV a cabo Oxygen Network, controlada e dirigida por mulheres, constatou que a disparidade tecnológica entre os sexos virtualmente desapareceu, com a maior parte das mulheres interessadas em adquirir novas tecnologias e aptas a aprender a usá-las rapidamente.
A média de posse de aparelhos de alta tecnologia detectada pela pesquisa foi de 6,6 para as mulheres e de 6,9 para os homens, e quatro em cada cinco mulheres se declararam confortáveis com o uso da tecnologia, sendo que 46 por cento delas consertam os defeitos de seus computadores sem ajuda.
"As pessoas supõem que as mulheres não são tão avançadas quanto os homens no que tange à tecnologia, e fiquei surpresa diante da paridade que hoje existe entre homens e mulheres em termos tecnológicos", disse à Reuters Geraldine Laybourne, presidente-executiva e do conselho da Oxygen Network.
A pesquisa "Girls Gone Wired" envolveu entrevistas como 1,4 mil mulheres e 700 homens entre 15 e 49 anos, e foi conduzida pela TRU. Uma das constatações foi a de que, se tiverem escolha, as mulheres preferem produtos tecnológicos a artigos de luxo como jóias ou viagens de férias.
O estudo identificou que 77 por cento das mulheres entrevistadas prefeririam um novo televisor de plasma a uma gargantilha de diamantes, e que 56 por cento delas escolheriam um novo televisor de plasma a uma viagem de final de semana à Flórida.
Até mesmo os sapatos foram derrotados. O estudo constatou que 86 por cento das mulheres ficariam com uma nova câmera digital de vídeo em lugar de um par de sapatos de marca.
O estudo constatou que ao longo dos próximos cinco anos, as mulheres pretendem ampliar suas atividades em seis áreas de tecnologia: câmeras digitais, celulares, email, celulares com câmera, mensagens de texto e mensagens instantâneas.
Laybourne disse que o uso crescente da tecnologia entre as mulheres deve continuar --com os anunciantes tendo de garantir que levam em consideração o uso e a familiaridade crescente das mulheres com a tecnologia.
"As mulheres sentem que não recebem crédito pelo que sabem, e que são tratadas com condescendência", disse Laybourne.
(Por Belinda Goldsmith)
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