Sexoterapia debate: como a pandemia afetou seu relacionamento?
O que o tempo de isolamento nos ensinou sobre relacionamentos e como será nossa vida afetiva no pós-pandemia? Quase dois anos após os primeiros casos de covid-19 e o começo das recomendações de isolamento social, é inegável dizer que a vida afetiva das pessoas também sofreu os impactos da pandemia.
Para os casados, ficar vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana juntos foi um desafio. A convivência intensa e a falta de atividades físicas e em grupo pesaram nos relacionamentos. O desgaste nas relações quebrou vínculos e as solicitações de divórcio, por exemplo, cresceram 54% entre maio e julho de 2020. O numero de separações saltou de 4.661 para 7.213, segundo levantamento do Colégio Notarial do Brasil. Quem ficou junto precisou de adaptação, compromisso e paciência.
A vida não foi nada fácil também para solteiros. Com o distanciamento social e menos estabelecimentos abertos, paquerar e conhecer pessoas ficou mais difícil. Mesmo assim, a tecnologia forneceu formas de comunicação para os casais. Segundo pesquisa do Instituto Locomotiva, divulgada por ocasião do Dia dos Namorados, 45 milhões de pessoas começaram a namorar nesses tempos de crise sanitária.
Mas agora que (esperamos) a fase mais crítica da pandemia passou, o que fica de lição? O que muda na dinâmica dos casais? Nesta quarta-feira (15), às 19h30, a editora de Universa Bárbara dos Anjos Lima (@dabarbara) e a psicóloga e sexóloga Ana Canosa (@anacanosa) recebem a colunista de Universa Juliana Borges para falar sobre como o tempo de isolamento afetou os relacionamentos.
A transmissão do programa será ao vivo e você pode assistir —e comentar— tanto pelo canal de Universa no YouTube quanto pelo TikTok.
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