Dúvida do momento: você é millennial, cringe ou da geração Z? Faça o teste
De um lado, pessoas que pagam seus boletos, bebem cerveja "litrão" e adoram tomar café da manhã. Do outro, os nascidos em uma geração que despreza tudo isso, diz que o que é estranho é "cringe" (algo como vergonha alheia, em tradução livre), acha calça skinny desnecessária e tem expressões e emojis próprios para se expressar na internet.
Nos últimos dias, no Twitter, uma guerra silenciosa tem dividido os jovens dos mais jovens: os millennials (ou geração Y) e a geração Z, respectivamente.
A conversa ganhou repercussão a partir de uma publicação da publicitária Carol Rocha, a @tchulim, questionando o que quem faz parte da geração Z — de 18 a 24 anos — acha que é um "mico" vivido por quem está entre 25 e 34 anos, hoje em dia.
A discussão se alongou. E Universa vai te ajudar a descobrir de que lado você está (às vezes, você pode ser alguém descolado da sua geração e nem sabe!).
Millennials x Geração Z: hábitos repercutem no Twitter
Ok, a gente sabe que o comportamento, que envolve hábitos de vida e a moda, muda com frequência de uma geração para outra. Nas respostas à publicação, no entanto, a geração Z manifestou descontentamento com alguns aspectos dos mais velhos que sequer sabíamos que era "cringe" (a repórter aqui é millennial, mas adaptamos a linguagem de acordo com a matéria).
Entre os elementos em questão estão: gostar de café, ter saudade de ir à locadora para pegar VHS ou DVDs para assistir filmes, usar hashtag na legenda nas redes sociais, escrever nas mensagens a risada em formato "rs" ou "hahaha", admirar a Disney, e, claro, usar O Facebook.
Na estética, a ruptura entre os da geração Z em relação à anterior implica preferir dividir o cabelo no meio a deixá-la de lado, vestir peças mais largas e não achar "tão descolado" tatuagens e deixar as sapatilhas com bico redondo bem, bem longe dos guarda-roupas.
Para você saber se seus gostos e manias são mais millennials ou mais geração Z, te convidamos a responder a um quiz.
Seja qual for o resultado, Universa sabe que quem assistiu à MTV chegar ao Brasil e já estava na internet (discada!) muito antes de Orkut e Facebook serem o auge das redes sociais, pode ensinar e aprender muito com quem nasceu já conectado e vive a adolescência agora, tendo Instagram, TikTok e YouTube como salas de estar.
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