Carla Diaz comemora equipe feminina de filme sobre caso Richthofen
Carla Diaz ficou surpresa e feliz de trabalhar com tantas mulheres nos bastidores de "A Menina Que Matou os Pais" e "O Menino Que Matou Meus Pais", filmes sobre o caso Suzane Von Richthofen. Os longas foram adiados por causa do coronavírus, mas chegam ainda este ano aos cinemas.
A atriz, na ativa desde a infância e lembrada por papéis mirins em "Chiquititas" e "O Clone", disse à Quem que ainda não tinha vivido isso na carreira: "No dia do meu teste, por exemplo, só tinha mulheres no set. Depois, nas gravações, também percebi a quantidade de mulheres dentro da equipe".
"Sei que ainda precisamos ter muitos avanços, tornar isso possível em todas as produções do audiovisual, com equidade salarial e de direitos. Mas, se caminharmos juntas, chegaremos lá!", completou.
Carla refletiu também sobre como está vendo essa inclusão maior das mulheres nas produções transformar o conteúdo de filmes, séries e novelas.
"Faz toda a diferença. A nudez feminina está ganhando um novo contorno, por exemplo. Até então, o corpo feminino ocupava um lugar quase decorativo em algumas cenas", apontou.
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