Pediatra argentino é condenado a 10 anos de prisão por pedofilia
O médico Ricardo Russo foi condenado a 10 anos de prisão e perdeu o direito a exercer medicina depois que a Justiça argentina o considerou culpado pelo crime de pedofilia.
Em maio deste ano, a polícia descobriu que Russo, que trabalhava com crianças, possuía três computadores onde armazenava imagens dos seus pacientes que depois eram enviadas para sites de pornografia.
O juiz Gonzalo Rua proferiu a sentença hoje e ressaltou que o médico "sabia o que esses arquivos continham e eu pude verificá-lo porque as testemunhas dizem que no dia das buscas em sua casa, em 22 de novembro de 2018, você disse aos policiais: 'Não diga nada à minha esposa'", lembrou o juiz.
Ainda assim, o médico se declarava inocente.
Russo trabalhava há 23 anos no hospital Garrahan. Há 11 anos, ele dirigia o serviço de imunologia e reumatologia pediátrica do hospital.
Ele é casado e tem dois filhos. Durante o julgamento, ele estava em prisão domiciliar, mas agora vai cumprir a pena na prisão.
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