Pamela Anderson diz que sexo grupal nunca foi bom para ela: "sou romântica"
Pamela Anderson entrou para o imaginário popular após viver a sexy salva-vidas C.J. na série "Baywatch", conhecida no Brasil nos anos 1990 como "S.O.S. Malibu". No entanto, a atriz revelou que sempre encarou sua sexualidade de um jeito bem romântico.
Em uma entrevista à revista "Dazed" nesta quarta (25), ela deu conselhos a leitores que pediam ajuda sentimental e falou sobre suas próprias experiências no sexo e nos relacionamentos.
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Pamela revelou que sexo grupal ou a três nunca foi positivo para ela.
"Todos os meus parceiros eram muito ciumentos. Exceto por um, talvez, que fantasiava comigo e com uma mulher enquanto ele nos observava. Parece tentador às vezes, mas sou romântica demais. Não gosto de sexo sem amor e compromisso. Não é mecânico ou para aparecer. Tem a ver com intimidade, dividir segredos", diz.
A atriz ainda acredita que o amor e o sexo colocam as pessoas, especialmente as mais sensíveis, em posição de vulnerabilidade. "Um empata mergulha profundamente [na relação] e pode ficar deprimido. Alguns estão apenas com medo do amor. Nós compartilhamos nossas almas para sempre com alguém com quem compartilhamos nossos corpos e isso pode ser assustador".
Ela ainda diz que é "uma mulher em primeiro lugar", criada por "outras mulheres amorosas e divertidas". E que, por isso, ela não gosta da imagem de símbolo sexual que foi atribuída a ela com o passar dos anos.
"Não penso na minha imagem ou no meu passado. Quando os homens me colocam em um pedestal, é a pior coisa. Ser tão protegida [faz com que você se sinta] isolada e solitária. E alguém vai te trair uma hora. Pensar que você é tão perfeita deixa os homens inseguros e eles passam a buscar atenção de outras. Só quero andar de mãos dadas nas ruas, beijar, sorrir e amar. Mas alguns homens têm medo de me tratar com o uma garota normal — que é o que eu mais quero".
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