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Manuela, filha de Eliana, ganha presentes de Luan Santana, Angélica e Huck

DO UOL

18/09/2017 18h31

Em casa de licença maternidade, curtindo os primeiros dias da filha Manuela, Eliana gravou um vídeo em seu perfil do Instagram agradecendo os presentes de Luan Santana, Raul Gil e dos apresentadores Angélica e Luciano Huck. Adriano Ricco, pai da menina e parceiro da nova mamãe, é diretor do programa do Huck, na TV Globo.

"Obrigada, Raul Gil. Angélica e Luciano, obrigada pelo carinho com a nossa família", disse Eliana ao mostrar as flores que ganhou.

Sobre o vestido que a filha ganhou do sertanejo, Eliana se derreteu. "Olha que presente mais lindo que o Luan mandou para a Manuela. Luan, amei o presente e as suas palavras. Que te abençoe", escreveu ela.

Manuela nasceu no domingo, dia 10 de setembro em São Paulo. "Nossa Manu foi muito esperada. Obrigada por todo o carinho e orações. Estamos em festa. Viva!", escreveu Eliana ao lado de Manu e de Adriano na primeira foto oficial da família. A apresentadora também mãe de Arthur, de 6 anos, de sua relação com João Marcelo Bôscoli.

Gestação complicada

Em carta aberta à revista “Veja”, Eliana contou que sofreu um aborto espontâneo antes de engravidar de Manu e relatou o sofrimento e expectativa durante a segunda gestação.

"Essa gravidez foi muito desejada desde sempre. O Adriano ainda não era pai e eu, muito feliz por já ser mãe, sabia que se fosse para ter mais um, deveria ser logo, pois já tinha cruzado a linha dos 40. Então, no ano passado, conversamos, planejamos, engravidei e comemoramos muito. A alegria, porém, acabou no segundo mês. No início de novembro tive um aborto espontâneo. Além da família e dos muito íntimos, ninguém soube nem da euforia e nem da tristeza que vivemos; do desabar do sonho".

“Aliás, pouco se fala da dor e do luto de uma gravidez interrompida. A mulher ou o casal vive isso no silêncio, no choro contido. Dois dias após a curetagem –, um processo difícil, tanto físico como emocionalmente –, eu já estava no palco, ao vivo por horas, no comando do Teleton, a maratona televisiva em prol da AACD, da qual sou madrinha".

Em março, com 14 semanas de gestação, a apresentadora precisou passar por uma cirurgia por ter o colo do útero curto. Eliana foi operada durante quatro horas, "por meio de uma técnica robótica, menos invasiva, mas ainda assim muito delicada".

"Minha filha foi monitorada o tempo todo. Ela esteve acordada, com sinais vitais perfeitos, enquanto eu estava com duas anestesias (raquidiana e peridural) para suportar o procedimento. Sofri com a recuperação, mas só pensava na bebê. Deu tudo certo. A Manuela foi uma guerreira. Hoje tenho apenas a lembrança deste momento bastante tenso e as cinco cicatrizes das pequenas incisões na barriga por onde passaram as "pinças" do robô. A partir daí, achei que seria só curtir a gravidez tranquilamente como na do meu primeiro filho, Arthur. Daquela vez, me senti super disposta o tempo todo e trabalhei até quase a véspera do seu nascimento".

“Não há paz, não pude curtir a barriga”

Eliana ficou 30 dias internada em um hospital e que a insegurança a rondava o tempo todo. O chá de beb~e da filha foi organizado pelos amigos e ela teve que curtir o momento deitada em um sofá. O enxoval demorou para iniciar, pois todo o momento foi marcado por insegurança.

“Uma gravidez de risco é um caminho que se faz sozinha. A dor e o medo são tamanhos que só quem vive conhece o verdadeiro significado. Além da gravidade do quadro, mesmo tendo uma equipe médica competente e dedicada cuidando de mim, o ambiente piora ainda mais a situação. Ficar dentro de um quarto hospitalar sem poder levantar, não ver outra paisagem –, a não ser uma mesma parede em sua frente –, faz com que o tempo não passe e a cabeça não pare de pensar. Não há paz.... Não pude curtir a barriga. Aprendi que obstetrícia é uma especialidade médica sem respostas exatas. Cada gestação tem sua singularidade”.