Extravagante, Mareu, de "Adotada", já teve medo do "Esquadrão da Moda"
O último episódio do programa “Adotada”, da MTV, foi ao ar há uma semana, mas os looks baphos de Maria Eugênia Suconic continuam rendendo no Instagram. A apresentadora possui 584 mil seguidores na rede social e eles adoram comentar seus modelitos.
O UOL conversou com a Mareu (como é chamada pelos amigos) para entender seu estilo e descobriu que ela já teve medo de ser inscrita no “Esquadrão de Moda”, reality show do SBT, por causa de sua ousadia na hora de se vestir. Muitas peças usadas pela apresentadora são de seu próprio guarda-roupa – que funciona como acervo dos amigos produtores. Já os acessórios, a maioria vem da rua 25 de março – centro popular de comércio da cidade de São Paulo.
“Estou há 30 anos tentando descobrir qual é a minha personalidade e ainda não consegui (risos). Depende do meu humor no dia, tem dia que acordo meio gótica, agora, nas férias, estava usando moletom e blusa branca, que é uma coisa que nunca fiz na vida. Cansei um pouco de me montar”, explica Maria para em seguida relembrar sua essência. "Mas saltão, reboco (maquiagem), cabelo extra... tudo isso me deixa poderosa".
Mas mesmo com a segurança e o carão de Mareu, não pense que a insegurança não assombra de vez em quando. “Já entrei na pilha de pensar será que vão me colocar naquele programa ‘Esquadrão da Moda’ com um monte de gente falando que sou brega. Primeiro que ia ficar muito brava e falar ‘brega é você’. Eu não tenho um estilo e acho que isso é o mais legal, pois nem sempre o estilo vem da personalidade da pessoa. Às vezes, a pessoa nem tem uma personalidade tão forte assim, mas tem um estilo marcante”, analisa ela.
Para compor a produção, a apresentadora revela outra peça curinga de seu guarda-roupa, mas especificamente de seu nécessaire. “Adoro batom vermelho e acho que combina com toda mulher. Deixa superpoderosa e não tira o empoderamento”, diz.
Eu não tenho um estilo e acho que isso é o mais legal, pois nem sempre o estilo vem da personalidade da pessoa
Por fim, Maria acredita que os estereótipos transmitidos através das roupas não precisam ser levados tão a sério. “Usar roupas de látex não faz de você um sadomasoquista. Acho que a gente pode usar tudo, sair de vinil e não necessariamente ter um fetiche. Às vezes, as pessoas levam a moda muito a sério e é para se divertir. Não precisamos ‘xoxar’ [criticar] tanto os outros. Quando você para de se vestir para os outros, você realmente o descobre o que gosta de usar”, garante.
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