Fogão solar ganha prêmio de melhor criação ecológica
Um fogão solar foi o vencedor de um concurso que premiou invenções que preservam o meio ambiente. A Caixa Kyoto, como o fogão foi apelidado, é feita de papelão e pode ser usada para ferver água e cozinhar alimentos.
O criador do produto, Jon Bohmer, está baseado no Quênia e disse que espera espalhar sua idéia nos países em desenvolvimento, evitando que o uso da lenha continue devastando florestas em todo o mundo.
Organizado pelo Fórum para o Futuro, uma instituição beneficente que promove desenvolvimento sustentável, a competição concedeu ao vencedor um prêmio de US$ 75 mil (cerca de R$163 mil). A idéia do concurso foi apoiar conceitos que provaram sua realização, mas não ganharam o suporte do mundo corporativo.
Papelão e tinta
A Caixa de Kyoto é feita de duas caixas de papelão nas quais se cola uma folha de papel laminado no fundo. O papel laminado é pintado de preto para maximizar a absorção de calor.
Ao cobrir a caixa com uma tampa transparente, o calor é retido podendo elevar a temperatura dentro do objeto a até 80 ºC. Painel que refresca ambientes fechados também foi um dos finalistas
Os juízes dizem ter ficado impressionados com a capacidade de produção em larga escala do fogão solar. "Nós podemos usar as fábricas de papelão e começar a construir milhares e milhares de fogões todo mês", disse John Bohmer, que também é fundador da fábrica Kyoto Energy, no Quênia.
Bohmer espera ganhar patrocínio do mercado internacional de carbono. Ao demonstrar que o uso da Caixa de Kyoto reduz as emissões de gás carbônico, ele poderá ganhar créditos de carbono de países e empresas ocidentais.
Entre outros finalistas da competição, estavam um acessório que diminui a resistência do ar em caminhões de carga, reduzindo o uso de combustível, um forno de microondas gigante que transforma madeira em carvão, e um painel que, acoplado ao teto, refresca ambientes fechados.
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A Caixa Kyoto, como o fogão foi apelidado, é feita de papelão e pode ser usada para ferver água e cozinhar alimentos
O criador do produto, Jon Bohmer, está baseado no Quênia e disse que espera espalhar sua idéia nos países em desenvolvimento, evitando que o uso da lenha continue devastando florestas em todo o mundo.
Organizado pelo Fórum para o Futuro, uma instituição beneficente que promove desenvolvimento sustentável, a competição concedeu ao vencedor um prêmio de US$ 75 mil (cerca de R$163 mil). A idéia do concurso foi apoiar conceitos que provaram sua realização, mas não ganharam o suporte do mundo corporativo.
Papelão e tinta
A Caixa de Kyoto é feita de duas caixas de papelão nas quais se cola uma folha de papel laminado no fundo. O papel laminado é pintado de preto para maximizar a absorção de calor.
Ao cobrir a caixa com uma tampa transparente, o calor é retido podendo elevar a temperatura dentro do objeto a até 80 ºC. Painel que refresca ambientes fechados também foi um dos finalistas
Os juízes dizem ter ficado impressionados com a capacidade de produção em larga escala do fogão solar. "Nós podemos usar as fábricas de papelão e começar a construir milhares e milhares de fogões todo mês", disse John Bohmer, que também é fundador da fábrica Kyoto Energy, no Quênia.
Bohmer espera ganhar patrocínio do mercado internacional de carbono. Ao demonstrar que o uso da Caixa de Kyoto reduz as emissões de gás carbônico, ele poderá ganhar créditos de carbono de países e empresas ocidentais.
Entre outros finalistas da competição, estavam um acessório que diminui a resistência do ar em caminhões de carga, reduzindo o uso de combustível, um forno de microondas gigante que transforma madeira em carvão, e um painel que, acoplado ao teto, refresca ambientes fechados.
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